Nomear-se um mochileiro é fácil. Para uns, um estilo de vida. Para outros, um estado de espírito. Seja qual for a ideia que você tenha sobre “mochilar”, a vida de quem adere esse caminho é repleta de possibilidades e é justamente isso que o faz acabar uma viagem e já planejar a próxima.
Interagir com pessoas e vivenciar culturas diferentes faz com que abramos a mente sobre algo que julgávamos errado e, de quebra, nos faz descobrir que o mundo é grande demais e nos proporciona experiências únicas e com pessoas dos mais diferentes tipos para termos pensamentos e conceitos, às vezes, tão pequenos ou radicais sobre um determinado assunto.
“A mente que se abre a uma nova ideia, jamais voltará ao seu tamanho original.” A frase, que já foi atribuída a Einstein, mas que possui controvérsias em relação ao verdadeiro autor, é um exemplo do que “mochilar” pode proporcionar.
Como o mochileiro desenvolve um comportamento bem diferente de um turista tradicional, elaboramos uma lista com dez deles, para você avaliar e questionar se você se enquadra em algum.
Tem dinheiro para fazer uma viagem confortável de 15 dias, mas para e pensa que é melhor apertar o orçamento e viajar por 40 dias e conhecer mais três ou quatro destinos?! Já é o primeiro sinal.
Os perrengues que você passa na viagem são verdadeiros troféus e você faz questão de compartilhar cada detalhe sobre como foi cada um deles.
Já tomou banho usando seu chinelo tantas vezes que, de vez em quando, faz isso em casa.
Você até fica em um hostel sem água quente ou cozinha, mas jamais em um hostel sem wi-fi.
Você sempre leva a sua própria toalha, que sempre será a menor possível, em todas as suas viagem. Entenda: em T-O-D-A-S.
Para quê o conforto de dormir em uma cama grande, naquele silêncio abençoado, quando se é jovem e se pode dormir em aeroporto, deitado no chão, em parques barulhentos ou dormitórios lotados?!
Ao cruzar com outro mochileiro, a primeira coisa que pergunta é a nacionalidade do sujeito. Às vezes você nem se lembra de perguntar o nome, o que acaba te obrigando a se referir à pessoa pela nacionalidade, atrelada a alguma outra característica saliente, como: sabe aquele argentino falador?
Não é a sua mãe, mas sim o estilo mochileiro de ser que te ensina que o breakfast é a refeição mais importante. Então, você passa a escolher o hostel não pelas facilidades oferecidas (além do wi-fi), mas também pelo café da manhã grátis.
Você já lavou muita roupa em pia do banheiro e simplesmente todas as suas vestimentas cabem em sua única mochila.
Após um mochilão muito econômico, você jura que vai viajar com mais conforto da próxima vez, mas sabe que é 100% mentira!
Imagens via Shutterstock
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