Muitos brasileiros que vivem e trabalham na Irlanda (ou em outro país europeu) aproveitam o salário em euros para enviar dinheiro ao Brasil.
Com a valorização da moeda (chegando a R$ 4,40 nas últimas semanas), pode ser um bom negócio fazer a troca, seja para uma poupança no banco brasileiro, seja, até mesmo, para ajudar os familiares.
Mas, como qualquer transferência, sempre há um custo, ainda mais depois que o governo aumentou o valor do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
O E-Dublin selecionou 5 formas de transferir euros para reais. Acompanhe a leitura e entenda!
Algumas empresas são especializadas na transferência de dinheiro. Existem inúmeras delas, mas a mais popular entre os intercambistas na atualidade é a Transferwise.
É simples: você se cadastra no site ou aplicativo, preenche um formulário com o destino da moeda (conta no banco, agência, nome e CPF do titular que vai receber) e ele vai gerar um boleto para ser pago (seja em reais pelo banco brasileiro ou em euros pelo banco estrangeiro).
Existe uma taxa cobrada pela empresa além do IOF (se a compra for de moeda estrangeira). A vantagem é que o Transferwise é seguro e não demora tantos dias para que o dinheiro caia na conta (ele conta de 3 a 5 dias úteis, dependendo da demora do procedimento).
É preciso ter em mãos todos os dados bancários, como o IBAN. Segundo sites especializados no assunto, o Transferwise é, hoje, a maneira mais barata e fácil de transferir dinheiro.
É possível fazer a transferência via banco comum. A operação entre agências (internacional e brasileira) é considerada cara e mais demorada. No entanto, para grandes valores, ainda vale a pena usar.
É preciso pesquisar quanto custa. Cada banco tem um valor próprio de cobrança para este serviço, que varia muito.
Nesta opção, o intercambista deve ter uma conta em banco no exterior e no Brasil. Você também precisará do número do IBAN de ambas as contas.
Outro aplicativo queridinho dos estudantes é o PayPal. Além de poder pagar compras pela internet, o serviço disponibiliza uma forma de enviar dinheiro do exterior para o Brasil.
A transferência é feita pela empresa, que, claro, cobra uma taxa por isso, muitas vezes mais vantajosas que outras. Como sempre, é preciso pesquisar.
Todo mundo sabe que as casas de postagem são ótimas para enviar cartões-postais, mas você sabia que também servem para enviar dinheiro?
Os Correios têm acordo com diversos países para envio e recebimento de moeda. Mas não todas.
Dólar e euro podem ser enviados pelo Vale Postal Eletrônico por meio das agências internacionais, que têm parceria com a empresa brasileira, e as agências do Brasil. O valor varia dependendo do país, e o tempo de envio também.
Enviar dinheiro vivo para o Brasil também é possível, desde que uma pessoa esteja viajando para isso.
Então, se a ideia é enviar a grana por um amigo (confiável) ou você mesmo esteja voltando para terras brasileiras, pode ser por meio de dinheiro em espécie. O problema é que existe um limite para que não sejam cobradas taxas.
Para levar euros para o Brasil, por exemplo, o indivíduo não pode estar portando mais de R$ 10 mil, seja em reais, seja este valor calculado em reais da moeda estrangeira transportada.
Mais que essa quantia, a alfândega precisa saber, por meio da DPV (Declaração de Porte de Valores).
Quem está transferindo dinheiro do Brasil para uma conta no exterior (ou seja, comprando moeda estrangeira) está pagando mais impostos desde o dia 3 de março deste ano.
O governo aumentou de 0,38% para 1,1% sobre o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
O motivo (todo mundo já conhece) é aumentar as arrecadações (a expectativa é que sejam R$ 101 milhões neste ano), mas o Ministério da Fazenda afirmou que apenas está igualando o imposto sobre outras moedas, já que o dólar já tinha o IOF de 1,1% desde 2016.
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