Economia estável – e em alta -, alto índice de desenvolvimento, excelente qualidade de vida e ainda com demanda de trabalho para profissionais estrangeiros. Você já pensou em se mudar para a Alemanha?
Historicamente, a Alemanha é um país aberto aos estrangeiros desde o pós-Guerra, tentando encobrir uma triste história e devido à reconstrução do país, em todas as esferas, desde então. Outro fator sobre esta receptividade alemã diz respeito à economia, já que lá é endereço de muitas multinacionais – e sofre escassez de mão de obra especializada.
Atualmente, profissionais com fluência em inglês são bem absorvidos pelo mercado que apresenta demanda por especialistas e mantém um portal exclusivo sobre essa necessidade, inclusive com uma relação de vagas em aberto. Entre as áreas mais citadas, estão engenharia, saúde, TI, e ciências.
A indústria de setores como o farmacêutico, alimentício, energia e automobilístico estão entre os maiores recrutadores desta mão de obra. E, atenção, falantes de português também têm vez, mas falar o alemão pode ser a sua garantia de emprego!
Este cenário favorável, no entanto, não é sinônimo de facilidade para estrangeiros. Há a possibilidade de aplicar para o visto permanente vivendo na Alemanha por 6 meses focado na busca por uma vaga (exceto estudantes), desde que o requerente comprove sustento sem apoio do governo, o pagamento de impostos e não tenha antecedentes criminais. Além da fluência do idioma, interagir com a cultura local (por meio de cursos de integração) também é requisito.
Desde 2015, os governos do Brasil e da Alemanha se comprometeram a facilitar o visto de férias-trabalho entre cidadãos brasileiros e alemães que tenham entre 18 e 30 anos e cumpram as exigências estabelecidas no acordo.
Para outros tipos de visto, como regra comum a outros países da União Europeia a serem seguidas pelos brasileiros em busca de vagas no mercado alemão, o visto e a permissão de trabalho serão concedidos mediante comprovações profissionais técnicas, de acordo com nível de qualificação estabelecido pelo governo local e também o intermédio da empresa contratante.
Segundo as estimativas, a Alemanha é um país aberto a estudantes de outras nacionalidades e possui instituições de ensino entre as primeiras do ranking internacional. As informações estão disponíveis no site do DAAD. São programas de especialização, mestrado, mba e pós-graduação, oferecidos por convênios mantidos pelos governos ou pelas universidades, entre elas o IGC, em Bremen, a Berlin School of Economics and Law, em Berlim e o Johanna-Quandt-Foundation Frankfur, em Frankfurt.
Para os estudantes, há opções nas áreas de Engenharia, Negócios, TI, Economia e Ciências Sociais não só de emprego, mas também de estudos com permissão de trabalho part-time e a possibilidade de extensão do visto em até 18 meses após a conclusão do curso para aqueles em busca de oportunidades profissionais.
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