No Brasil, a maior parte dos estados não têm baixas temperaturas, com exceção dos estados do Sul. Com isso, é muito comum nós brasileiros sofrermos quando chegamos à Irlanda, ou outros países europeus, devido a não estarmos adaptados com o clima frio. Isso gera um desconforto e grande chance de adquirir doenças sazonais, como: gripes e resfriados, além de rinite, sinusite, otite e asma.
Tais doenças surgem porque o ar fica mais seco devido às baixas temperaturas, favorecendo bactérias e vírus, pois elas sobrevivem, principalmente, em lugares fechados, como casa, escola e transporte coletivo. Medidas para a prevenção devem ser adotadas, aliadas a uma estratégia de tratamento com antiviral e hábitos saudáveis.
Vale lembrar que os mais prejudicados devido ao clima são as crianças e idosos com baixa imunidade. A nutricionista e coach alimentar Lisiane Giusti dá algumas dicas de como prevenir essas doenças do frio.
Ambiente ventilado: tente deixar a casa ventilada, abrir as janelas, pois isso faz com que o ar se renove e a chance de contrair doenças sazonais é menor. Na Irlanda, temos a tendência de deixar tudo fechado por conta do frio. Porém, criei o hábito de deixar alguma janela aberta ao sair pela manhã e fechar ao voltar para casa.
Nutrir o corpo com vitaminas e minerais: no inverno, o corpo gasta bastante energia para aquecer. Sendo assim, ele precisa estar bem nutrido com todas as fontes de vitaminas e minerais.
Aumente o consumo de água: a sede desaparece no inverno, não é mesmo? Mas você não pode deixar de tomar água, pois o corpo precisa de hidratação, que são 35 ml para cada quilo, por pessoa durante o dia, no mínimo.
Aposte nos chás: consumo de chás é excelente, principalmente limão e gengibre, que são anti-inflamatórios.
Alimente-se com leguminosas: soja, grão-de-bico, feijão, lentilha e ervilha são boas opções para complementar as vitaminas que acabamos deixando de lado no inverno, por exemplo, as saladas.
Tome vitamina D: a vitamina D é uma preocupação, principalmente em lugares com pouca incidência de sol. Por isso, a ingestão de alimentos ricos em vitamina D, como os peixes, frutos do mar e alimentos oleaginosos (castanha-do-pará, nozes, castanha de caju e amêndoas) devem ser adicionados no cardápio. Outra opção é a suplementação dessa vitamina, que, nesse caso, tem que ser indicada por uma especialista.
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