Os intercambistas que optam pela Irlanda terão que se habituar a diferentes regras na hora de comprar medicamentos. Aqui, os processos são mais rígidos para a comercialização, porém algumas substâncias mais corriqueiras podem ser adquiridas em supermercados, farmácias e redes de lojas.
Xaropes para tosse, antiácidos e remédios para dores musculares estão disponíveis nas prateleiras ao alcance das mãos. Já os mais pesados, como antibióticos, anti-inflamatórios ou medicações que carreguem substâncias mais nocivas, ficam escondidos e são liberados apenas na quantidade estipulada pelo médico na prescrição – nem mais e nem menos.
Na rede de supermercados Tesco, bem conhecida na Irlanda, você encontra xarope de tosse por 4 euros nas prateleiras de produtos de higiene. Outra possibilidade para aliviar os sintomas são as pastilhas, similares às do Brasil, que também têm valor semelhante.
Estão disponíveis, ainda, algumas marcas de antiácido para quem exagerou nas noites do Temple Bar, entre eles, os tradicionais sais de fruta efervescentes e os à base de hidróxido de alumínio, tanto em pastilha como líquido. Todos são vendidos por cerca de 6 euros.
Os enamorados também não precisam se preocupar com os preservativos, que por aqui podem ser encontrados por cerca de 2 euros, uma caixa com 3 unidades.
Outro produto de fácil acesso são os relaxantes musculares – um produto de extrema necessidade, já que aqui andamos muito à pé ou de bike.
Os adeptos da malhação, vida saudável e dieta também não devem ficar preocupados. Aqui na Irlanda eles poderão continuar o cronograma de alimentação e suplementação.
A Boots é uma rede de lojas bem famosa e uma perdição para quem está com um dinheirinho sobrando no bolso. Ela vende de tudo, desde perfumes até remédios e suplementos.
Lá, um pote grande de proteína custa 31 euros, além de vários tipos de shakes para substituir refeições (cerca de 21 euros) e uma variedade de comprimidos para consumo diário, que se propõem a complementar todos os nutrientes essenciais para o corpo.
O seguro governamental, exigido para entrar no país, serve apenas para casos de emergência e doenças que não sejam pré-existentes. Então, caso o atendimento não seja autorizado, o estudante deve ter em mãos cerca de 50 euros, valor médio de uma consulta, para conseguir uma prescrição médica.
Parte dos intercambistas paga um seguro extra, que oferece mais benefícios e possibilidades de atendimento, o que é um bom investimento. Lembre-se que alguns problemas de saúde podem aparece devido às questões de adaptação, que envolvem a mudança de clima, alimentação e até mesmo rotina.
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