Quer descobrir como fazer o seu dinheiro render em um dos países que mais cresce no mundo? Então você está no lugar certo, pois no texto de hoje vamos apresentar algumas informações importantes sobre como investir na China.
Mas antes de entender melhor sobre como investir na China, vale ressaltar que o país asiático atrai cada vez mais a atenção de diferentes perfis de investidores, principalmente pelo fato de beneficiar aqueles que aplicam em ações, cotas de fundos e outros tipos de ativos.
Por isso, entender como investir na China é fundamental para quem deseja aproveitar as oportunidades de ver o dinheiro rendendo neste país. Agora, vamos ao que interessa?!
Leia também: Investir no Exterior: como explorar novas fronteiras de investimento
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Quais são as vantagens de investir na China?
Entre as vantagens de investir na China está inovação e crescimento econômico.
- Forte crescimento econômico
Como já citado acima, a China é um dos países que mais cresce no mundo e, por esse motivo, o número de investidores no país não para de aumentar. Isso apenas demonstra que o retorno dos investimentos no mercado chinês costuma valer a pena. - Grande mercado consumidor
Por ser um país altamente populoso, o mercado consumidor da China se mantém bastante aquecido e grandes empresas operam por lá. - Diversificação internacional
Ao criar uma carteira de investimentos na China é possível diversificar na hora de escolher a forma de investir e, com isso, os riscos diminuem. - Políticas favoráveis
Sim, o governo chinês tem algumas políticas favoráveis ao investimento estrangeiro, o que pode tornar o processo de entrada de marcas internacionais muito mais fácil. - Inovação
O investimento em novas tecnologias e inteligência artificial na China é algo levado muito a sério. O resultado disso são inovações e oportunidades de investimento nos setores que surgem.
Desvantagens de investir na China
Mesmo com todas as vantagens de investir na China, ainda há alguns riscos e desafios, ou seja, também existem algumas desvantagens e elas precisam ser compartilhadas, pois de fato é preciso conhecer a fundo o território em que está pisando, antes de realizar um grande investimento, não é mesmo?
Veja abaixo alguns dos pontos negativos de investir na China:
- Risco cambial
Algo importante e que precisa ser levado em conta são as alterações na taxa de câmbio, visto que podem afetar o retorno do investimento. - Risco político
O regime político da China é bem diferente de outros países do mundo e isso pode afetar tanto a economia, quanto os mercados financeiros em alguns momentos. Restrições comerciais e conflitos geopolíticos, por exemplo, podem ser verdadeiros riscos à rentabilidade de quem investe na China. - Barreiras culturais
Sim, investir na China pode ser bem desafiador, principalmente quando se deparar com as diferenças culturais e da língua, afinal, isso pode dificultar a compreensão das informações financeiras na hora de realizar um investimento. - Restrições de investimento
Outro ponto que precisa ser levado em consideração é que o governo chinês impõe restrições em relação ao investimento estrangeiro em alguns setores, como serviços financeiros e de tecnologia. Ou seja, é preciso se atentar a essas regras antes de escolher um ativo.
Como investir na China morando no Brasil?
Investir na China pelo Brasil pode não ser tão simples.
Para aprender como investir na China morando no Brasil é necessário saber que existem algumas possibilidades e que uma delas é investir diretamente nas alternativas disponíveis na bolsa chinesa.
Para isso, basta abrir uma conta em uma corretora local. Mas é importante se informar sobre todas as restrições a investidores estrangeiros, hein?
Pois infelizmente algumas instituições financeiras negam o cadastro de investidores não residentes no país.
E, nesses casos, para investir direto na China é preciso encontrar empresas que aprovem a abertura de contas por brasileiros.
Conheça 3 maneiras de como investir na China estando no Brasil
- ETF
ETF (Exchange Traded Fund) é o que chamamos de fundo negociado em bolsa e é considerado um veículo financeiro coletivo. Porém, o seu portfólio replica a carteira de um índice do mercado para acompanhar os seus resultados.
Além disso, o ETF pode ser composto por todos os tipos de investimentos, seja do mercado tradicional ou alternativo. Na bolsa de valores brasileira, conhecida como B3, é possível encontrar fundos que acompanham índices relacionados às ações, títulos de renda fixa, entre outros.
E tem mais: os ETFs oferecem aos investidores a possibilidade de investimento com exposição à economia de diversos países, como é o caso do XINA11, um ETF acompanha o índice MSCI China e reúne as ações das maiores empresas listadas nas bolsas chinesas. Assim, o XINA11 é uma boa maneira de investir na China, sem precisar sair do Brasil. - BDR
O BDR (Brazilian Depositary Receipts) é um certificado de depósito de valores mobiliários emitido no Brasil, mas com base em investimentos internacionais e que permite muitas pessoas a investirem na China de forma direta, mesmo estando no Brasil. E saiba também que é possível encontrar diversos BDRs de empresas chinesas na bolsa brasileira. - Fundo internacional
Outra opção de como investir na China é através do fundo internacional. Da mesma forma que o ETF, o fundo internacional também é uma opção de investimento coletivo. Porém, neste caso, a pessoa pode montar o portfólio com maior liberdade em busca de uma rentabilidade maior. Mas vale frisar que o risco de investir em fundos internacionais também é mais alto.
Agora que você já sabe algumas possibilidades de como investir na China fica muito mais fácil avaliar se vale a pena ou não começar a realizar investimentos no país.
Investimento no exterior: quais plataformas usar
Ao considerar investimentos no exterior, é fundamental escolher as plataformas adequadas para realizar transações internacionais.
Corretoras internacionais oferecem uma variedade de opções de investimento em diferentes mercados e permitem que os investidores acessem uma ampla gama de produtos financeiros, como ações, títulos, fundos mútuos e câmbio.
Ao escolher uma plataforma de investimento no exterior, é importante considerar fatores como custos de transação, taxas de câmbio, acesso a mercados internacionais, serviços de suporte ao cliente e regulamentações locais. É aconselhável pesquisar e comparar diferentes opções para encontrar a plataforma que melhor atenda às suas necessidades e objetivos de investimento no exterior.
Selecionamos algumas plataformas diferentes para você começar a investir no exterior:
- Income Marketplace – Plataforma de investimento online que oferece acesso a vários tipos de investimentos.
- Lendermarket – Plataforma de empréstimos online com foco em investimentos em empréstimos de curto prazo.
- Robo.cash – Plataforma de empréstimos P2P automatizada com opções de investimento diversificadas.
- Kviku Finance – Plataforma de empréstimos online que conecta investidores a empréstimos ao consumidor.
- Bondster – Plataforma de investimento P2P com várias oportunidades de empréstimos.
- Nibble – Plataforma de investimento em empréstimos P2P com foco em sustentabilidade.
- Freedom24 – Plataforma de investimento global que oferece acesso a mercados internacionais.
- Swaper – Plataforma de investimento em empréstimos de curto prazo e com recompra garantida.
- Debitum – Plataforma de investimento P2P que conecta empresas a investidores.
- Peerberry – Plataforma de investimento P2P com foco em empréstimos de curto prazo.
- Bulkestate – Plataforma de crowdfunding imobiliário com oportunidades de investimento em projetos imobiliários.
- Profitus – Plataforma de crowdfunding imobiliário que conecta investidores a projetos imobiliários.
- EstateGuru – Plataforma de crowdfunding imobiliário que oferece oportunidades de investimento em projetos imobiliários.
- Reinvest24 – Plataforma de crowdfunding imobiliário que oferece oportunidades de investimento em projetos imobiliários.
- HeavyFinance – Plataforma de investimento P2P especializada em financiamento de projetos agrícolas.
- Brickstarter – Plataforma de crowdfunding imobiliário que permite investir em projetos imobiliários.