Ao longo do ano, as grandes capitais brasileiras costumam receber as feiras de intercâmbio. São verdadeiras maratonas repletas de contatos, informações e oportunidades incríveis em todas elas. Porém, como tirar real proveito desses eventos?
O E-Dublin, por exemplo, nos últimos anos passou a ter a sua própria edição, tanto no Brasil, com o E-Dublin XP, quanto na Irlanda, com o E-Dublin Pro.
Quando decidimos morar fora do país, iniciamos quase que imediatamente uma grande pesquisa com tudo sobre o local e as instituições que pensamos serem as melhores, certo? Agora, como distinguir o caminho mais adequado no meio desse turbilhão de informações? Aí que está o problema…
A boa notícia é que, além dos dados disponíveis nos sites, fóruns e redes sociais, as feiras — que têm como objetivo estreitar a relação entre as instituições de ensino, agências e o intercambista — possibilitam um acesso a pacotes mais baratos.
A má notícia é que de nada adianta visitar tais feiras, conversar com inúmeros representantes das instituições e agências e assistir a todos os seminários da programação se não houver um mínimo direcionamento do que procuramos.
Essas palavras serão os diferenciais na hora de decidir qual a melhor forma de sair do país. Não adianta querer morar em Nova Iorque, se nem vendendo o carro será possível se manter por três meses na cidade da Statue of Liberty. É preciso entender qual é o real motivo de querer sair do seu país e buscar essa experiência.
E o mais importante: é preciso ACEITAR a própria realidade financeira e fazer o sonho se adaptar às condições. Se conseguirmos definir isso antes de visitarmos as feiras com todos aqueles representantes explicando a razão pela qual a sua instituição é melhor que as demais, pode ter certeza que já aproveitaremos (e muito!) os dados que chegarem até nós.
É importante frisar que decidir sair do país não é o mesmo que decidir qual será o próximo destino nas férias do ano que vem. É necessário dedicação e empenho para que as decisões sejam tomadas de forma a facilitar a vida ao máximo.
Afinal, daqui, pode parecer fácil estudar a 35 minutos de casa ou dividir um banheiro com mais 9 pessoas, mas viver tudo isso em um país diferente, com uma língua diferente, longe da sua família e amigos… aí a situação pode tomar uma proporção maior e se tornar insuportável.
Querem saber mais sobre as feiras que acontecem durante todo o ano no Brasil? Fiquem de olho nos sites do Salão do Estudante, do EduExpos, E-Dublin XP, entre outras feiras pelo país.
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