Agora é assim, toda semana tem a história de alguém! Semana passada foi a Adriana quem contou tudo, que está deixando para ir para a Irlanda! Agora, é a vez da Sakura dizer tudo que está motivando ela a ir, e desde criança!
Aloha!
Então, galera do E-Dublin. Concluí que meu coração já está aí na Irlanda, curtindo tudo que tem que curtir, enquanto eu fico aqui, trabalhando, estudando, juntando dinheiro para viajar.
Pois é, parecendo estranho, desde criança tive uma certa atração pela Irlanda. Não adianta negar, pois eu ficava procurando em meus livros histórias da Irlanda, relacionadas aos celtas e tudo o mais.
Fiquei encantada, pois eu gostava muito de suas músicas, mas eu nem sabia quem era. Baixei como desesperada as músicas, li tudo que eu podia sobre sua vida. Foi aí que eu descobri que ela era irlandesa.
Tudo bem, poderia ser mera coincidência se não fosse uma verdadeira chuva irlandesa de informações sobre a Irlanda que me reapareceu na vida.Li muitos livros em que havia citações e descrições da Irlanda, como a Bruxa de Portobello. Porém o livro que mais me chamou a atenção foi Trindade, de Leon Uris. Uma edição antiga que me caiu as mãos quando fui a uma feira de livros. Foi o primeiro livro que troquei nessa feira. Fiquei encantada com as descrições e narrações.Não adianta, eu gosto mesmo da Irlanda. Tanto é que houve um evento sobre Irlanda aqui em São Paulo e eu fui à várias palestras, conheci vários restaurantes irlandeses, pessoas ligadas à cultura irlandesa, li livros sobre o assunto.O evento o qual fui esse ano foi o Cara Irlanda, em que houve palestras sobre vários assuntos, principalmente sobre escritores como James Joyce, Yeats, entre outros. Mas minha palestra favorita foi sobre linguagem irlandesa, da tradição dos bardos até os dias de hoje. Conheci o escritor Claudio Crow, cujo site (www.claudiocrow.com.br) tem uma síntese muito interessante sobre a história e cultura irlandesa. Também conheci o Irish Institute (www.irishinstitute.com.br), que tem um site muito interessante e uma biblioteca bem abrangente, apesar de não haver muitos volumes.
Também conheci nessa época (mar/abr 2009) o restaurante irlandês Mulligan, que tornou-se um segundo lar pra mim. Onde eu tomo minha cerveja irlandesa, meu Irish Coffee, e ainda comemoro meu aniversário! Conheci o pub O’Malley’s, onde passei histórias dignas de serem contadas por aí.
E agora estou aqui, sonhando em viajar pra lá. Tenho uma amiga que é hibernófila assim como eu, e me recomendou o E-Dublin. Assino o feed e participo do grupo. E vou coletando todas as informações necessárias para essa viagem.
Acho que tô esquecendo alguma coisa… É muita coisa pra contar. Resolvi guardar todos os episodios e fatos que me aproximaram da Irlanda…
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