O catedrático de Microbiologia da Universidade de Navarra, Ignacio López-Goñi, escreveu um texto que mostra 10 motivos para não ter pânico a respeito do Covid-19. Ele traz uma certa esperança sobre o futuro do vírus. Seu texto tem viralizado por todo o mundo, inclusive sendo republicado na mídia. Conheça um resumo desses dez motivos:
Os primeiros casos de AIDS foram descritos em junho de 1981 e foram necessários mais de dois anos para identificar o vírus (HIV), causador da doença. Com o COVID-19, os primeiros casos de pneumonia grave foram relatados na China em 31 de dezembro de 2019 e em 7 de janeiro o vírus já havia sido identificado.
Desde 13 de janeiro, um teste para detectar o vírus está disponível.
As fortes medidas de controle e isolamento impostas pela China estão dando resultado. Há várias semanas, o número de casos diagnosticados todos os dias está diminuindo.
A doença não causa sintomas ou é leve em 81% dos casos.
A maioria das pessoas infectadas é curada. Há 13 vezes mais casos curados que mortes, e essa proporção está aumentando.
Apenas 3% dos casos ocorrem em pessoas com menos de 20 anos, e a mortalidade com menos de 40 anos é de apenas 0,2%. Os sintomas são tão leves em crianças que podem passar despercebidos.
O vírus pode ser efetivamente inativado de superfícies com uma solução de etanol, peróxido de hidrogênio ou hipoclorito de sódio em apenas um minuto. A lavagem frequente das mãos com água e sabão é a maneira mais eficaz de evitar o contágio.
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É a era da cooperação científica internacional. Após pouco mais de um mês, 164 artigos puderam ser acessados. São trabalhos preliminares de vacinas, tratamentos, epidemiologia, genética e filogenia, diagnóstico, aspectos clínicos, etc.
Nossa capacidade de projetar novas vacinas é espetacular. Já existem mais de oito projetos em andamento buscando uma vacina contra o novo coronavírus.
Já existem mais de 80 ensaios clínicos analisando tratamentos com coronavírus. Estes são antivirais que foram usados para outras infecções, já aprovados e que sabemos que são seguros.
A pandemia de gripe de 1918 causou mais de 25 milhões de mortes em menos de 25 semanas. Algo semelhante poderia acontecer agora? Provavelmente não; nunca estivemos melhor preparados para combater uma pandemia.
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