Apesar das notícias sobre a fabricação de vacinas contra a Covid-19 ainda neste ano, e a compra de doses pela União Europeia, a Irlanda não deverá vacinar em massa sua população em 2020. As primeiras doses que chegarem ao país, segundo o primeiro-ministro irlandês, Micheál Martin, serão para os mais vulneráveis.
De acordo com entrevista concedida à rádio Cork’s Red FM, Martin disse que tudo vai depender da rapidez com que “as várias vacinas em desenvolvimento obtenham a aprovação regulatória”. Ele afirmou:
“Eu acho que teríamos o primeiro lançamento significativo da vacina em meados do próximo ano, eu espero, mas ainda é o começo”.
Vacinas deverão ser aplicadas na Irlanda, primeiramente, em pessoas vulneráveis. Foto: Mufid Majnun/Unsplash
As vacinas, segundo o primeiro-ministro, precisam passar por autoridades europeias e norte-americanas, além da OMS (Organização Mundial da Saúde), que sancionam as vacinas como seguras.
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À rádio, Martin disse que um programa de vacinação em massa seria necessário para combater a Covid-19, o que significa um “enorme exercício logístico”, já que as vacinas desenvolvidas pela Pfizer e BioNTech precisam ser armazenadas a -80 graus.
A Irlanda poderá receber cerca de 2 milhões de doses de uma das compras feitas pela UE com a farmacêutica Pfizer. A UE, inclusive, já anunciou que vai comprar até 2 bilhões de doses produzidas por farmacêuticas. Leia mais sobre essa notícia aqui.
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