Dublin, a capital da Irlanda, além de bonita e amigável, tem lugares muito especiais e, até, curiosos, como o Temple Bar, uma região inteira dedicada aos famosos pubs (bares) no coração turístico da cidade.
Entretanto, com quase 600 mil habitantes, Dublin apresenta muitas outras curiosidades, além de recepcionar um número expressivo de estudantes do mundo todo.
A rica cultura irlandesa pode ser facilmente notada por meio da riqueza histórica, na arte, na música e nos livros de muitos autores famosos, que levam a cultura da Irlanda para todo o mundo.
Para desvendar algumas curiosidades sobre a cidade, listamos 9 fatos peculiares sobre a cidade queridinha dos estudantes brasileiros que fazem intercâmbio na Irlanda.
Vamos a eles!
É uma gíria que serve de identificação para os moradores da cidade.
A grande maioria é muito simpática e receptiva. É comum nos bairros residenciais, que são mais afastados do centro, os vizinhos cumprimentarem ao verem você pela primeira vez por ali, mesmo que não o conheçam.
Ela foi fundada pelos nórdicos, que se estabeleceram no novo século por lá e chamaram a cidade de Reino Nórdico do Lago Negro.
A palavra “Dublin”, aliás, significa “Lago Negro” em gaélico.
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Por ser uma cidade plana, um meio de transporte bem convidativo é a bicicleta, utilizada pelos moradores e visitantes, por ser rápida e barata — e nem precisa comprar uma, pois há pontos com bicicletas comunitárias por toda parte.
Há, também, um sistema de trens de superfície chamado Luas, que é muito utilizado. Os ônibus são de dois andares, seguindo o estilo britânico, uma atração à parte para os turistas.
A população e a polícia não usam armas, pelo menos não de forma legal. Os policiais são respeitados e a criminalidade é baixa. O nome oficial da polícia local é Garda Síochána na hÉireann (Guarda da Paz da Irlanda, em português).
É claro que não existe nenhum lugar perfeito, mas Dublin pode ser considerada uma cidade pacífica, principalmente se compararmos aos níveis de violência que vemos nos noticiários de grandes centros urbanos pelo mundo.
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Dublin pode ser considerada uma cidade com população jovem.
De acordo com o censo de 2022, quase metade dos habitantes tem entre 15 e 49 anos de idade.
Há mais de 600 bares espalhados pela cidade. A região do Temple Bar é a área mais famosa para curtir uma boa pint (mas pode ser bem mais cara, por ser um ponto superturístico).
Ah, e fica a dica: pela lei irlandesa, só se pode beber a partir dos 18 anos.
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É imprescindível contratar um seguro saúde particular antes ir a Dublin, pois, ao contrário do que se pode imaginar, o padrão de atendimento dos hospitais públicos não é “europeu”.
Mesmo que a língua falada seja o inglês, há duas palavras que são muito utilizadas de forma bem diferente.
“Sorry”, que é usado para quase tudo, e “Cheers” para obrigado.
As portas de muitas casas são coloridas, mas você sabe por quê? Dizem que, com a morte do príncipe Albert, em 1861, a Rainha Victoria teria ficado tão triste que exigiu que todas as casas tivessem uma bandeira preta como luto.
Porém, como forma de protesto, um irlandês decidiu fazer o contrário e pintou a porta de sua casa com uma cor forte. O ato acabou copiado por mais pessoas. Mas há uma segunda lenda por trás das portas coloridas: como os homens geralmente voltavam bêbados para casa, pintar a porta de uma cor diferente facilitava reconhecer a sua residência ao retornar!
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Fundada pelos vikings há mais de 1.000 anos, Dublin, na Irlanda, está entre as cidades mais antigas da Europa e chegou a ser parte do Império Romano.
A antiga cidade de Dubh Linn, que em gaélico significa “lago negro”, leva esse nome devido ao encontro entre os rios Liffey e Poddle, que formavam um poço escuro e profundo na parte traseira do Dublin Castle (D2), onde hoje existe um belo jardim.
Depois de invadirem e saquearem boa parte das riquezas da região, por volta do ano de 841, os vikings passaram a se tornar comerciantes e artesãos, e é desse período que há os primeiros registros da capital, por exemplo, a Christ Church (Catedral da Santíssima Trindade, D8), considerada o esboço do centro de Dublin, de acordo com estudos arqueológicos realizados na região. Desse estudo, consta que cerca de 200 casas foram construídas durante os séculos 10 e 11.
Assim, até o fim do século 12, conforme a miscigenação entre vikings e irlandeses aumentou, há registros de novas formações, como o Dublin Castle, além dos muros que cercavam a cidade – construções que permanecem até hoje.
Com o crescimento da população, a partir do século 14 até meados do século 15, a cidade expandiu ‘além-muros’ e estima-se que a população chegou a 10 mil pessoas. Dessa época, é possível conhecer regiões como a Thomas Street e a St. Patrick’s Cathedral, do padroeiro da cidade (D8) — fortemente atacada, naquela época, pelos escoceses, que chegaram a atear fogo por aquelas bandas, quando grandes construções foram destruídas.
Vítima de ataques, invasões, fome e peste negra, Dublin sofreu por décadas até voltar a se recuperar plenamente a partir do século 16, já incorporada pela coroa britânica desde os anos de 1400.
Foi nesse período de retomada, em meados do século 16, que surgiu a tradicionalíssima Trinity College (D2), uma das mais antigas universidades criadas pelo império britânico e a mais antiga da Irlanda. Essa época também é marcada pela adesão ao protestantismo — religião dos ingleses.
Grandes construções do período, como a St. Patrick’s Cathedral, a Christ Church e a St. Audoen’s Church (D8), criadas no século 18 (ano de reconstrução do Dublin Castle, que mantém duas das suas clássicas torres), podem ser vistas até hoje e marcam o estilo arquitetônico irlandês.
Dublin, a capital da Irlanda, hoje é o destino mais procurado pelos brasileiros que desejam estudar na Ilha. Com aproximadamente 1,3 milhões de habitantes, Dublin é a área mais urbanizada e turística do país.
É lá onde está localizada a fábrica da Guiness, a cerveja mais tradicional do país, o Temple Bar, um dos pubs mais icônicos, o Dublin Castle, entre tantos outros pontos imperdíveis. Se você vem de cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, entre outras, Dublin é o mais próximo de “cidade grande” que você vai encontrar na Irlanda.
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