As lives-aula com o Edu Giansante sobre Trabalho no Exterior terminaram ontem, 15 de julho. Depois de falar sobre nível de inglês e contato com recrutadores, o CEO do E-Dublin explorou a questão de vistos de trabalho. Todos os temas estão entre os mais de 30 vídeos disponíveis no EDUBLINPRO – Sua Jornada de Desenvolvimento Profissional, que está com inscrições abertas para a segunda turma online.
Durante a live, que ocorreu no YouTube do E-Dublin, uma das participantes do EDUBLINPRO contou como conseguiu visto de trabalho após fazer intercâmbio na Irlanda estudando inglês. A experiência de Beatriz Gilli, a Bia, mostra que é possível correr atrás do sonho de trabalhar e morar na Europa sem ter cidadania europeia ou ser casado com um europeu, por exemplo.
A história de Bia é parecida com a de muitos brasileiros que chegam na Irlanda para estudar inglês todos os dias. A diferença é como essa história muitas vezes termina para os brasileiros, que voltam ao Brasil depois de alguns meses, e como Bia conseguiu dar sequência ao seu sonho de trabalhar e viver na Europa.
Engenheira civil, Bia sempre atuou nesta área no Brasil e depois de 12 anos de carreira ela resolveu dar um “break” e foi para a Irlanda estudar inglês e fazer intercâmbio. “Fiz todos os tipos de serviços disponíveis para estudantes”, relembra ela, que trabalhou nos chamados “subempregos”, como “cleaner” (limpeza), por exemplo.
Mas Bia explica que conforme o seu inglês foi evoluindo, o tipo de trabalho que fazia também foi. Ela trabalhou com vendas, onde a conversação com os clientes era mais intensa. Depois, conseguiu, finalmente, um estágio em uma empresa de engenharia, onde começou a entender melhor sobre a área na Irlanda.
Quando o visto de estudante estava para terminar, depois de dois anos estudando inglês, ela decidiu aplicar para um emprego na sua área. Ainda assim, Bia não se sentia completamente confiante.
“Eu não me sentia preparada para o mercado e continuo não me sentindo. Todo dia é um aprendizado”, explica.
Mas a carta na manga foi entender que a Engenharia Civil na Irlanda era uma “critical skills” (uma área crítica, onde não há muita mão de obra habilitada para atuação) e era uma possível chance dela conseguir o sonhado visto de trabalho.
Um visto de trabalho não cai do céu. Bia conta que teve que persistir muito para chegar lá. “Eu tinha aplicado para várias empresas de vários níveis aqui na Irlanda. Não sei direito, mas eu acredito que as empresas pequenas acabam sendo muito mais abertas do que as grandes. É uma impressão que tive”, disse.
Bia acabou tendo também um tiquinho de sorte. “Eu digo que meu chefe foi um anjo”, conta. É que ele não tinha noção nenhuma do que era um visto de trabalho ou uma “critical skills”, não sabia como funcionava, não sabia o processo, nada, mas confiou em Bia e lhe deu liberdade para correr atrás do visto.
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Bia já sabia como funcionava a burocracia para um visto de trabalho, então na entrevista ela já falou sobre a documentação e todo o processo. Com a sorte de ter encontrado um chefe bacana, que acreditou no potencial dela e na possibilidade de aplicar para um visto de trabalho, e com a persistência em estudar a fundo o que era uma “critical skill” e como aplicar para um visto, Bia finalmente conseguiu seu objetivo.
“Apliquei através da internet, não tinha ninguém para ajudar. Foi tudo no modo raiz”
Agora Bia criou um projeto sobre Engenharia na Europa, onde busca compartilhar informações sobre a área, principalmente na Irlanda, com conteúdos e lives em sua página no Instagram.
Você pode ver a live de Bia com o Edu na íntegra, acessando o grupo do EDUBLINPRO no Facebook.
Toda a história de Bia e o final feliz com um visto de trabalho na Irlanda é fruto do conhecimento sobre o assunto que ela correu atrás. E a engenheira civil não para. Isso porque ela agora está no EDUBLINPRO – Sua Jornada Profissional para conseguir aprender mais e dar novos passos para a sua carreira.
O EDUBLINPRO é uma plataforma onde é possível assistir a mais 30 aulas gravadas com conteúdos exclusivos sobre Trabalhar na Europa, tudo com a orientação dos facilitadores, Edu Giansante e Mah Marra. A segunda turma já está com inscrições abertas. A taxa de satisfação dos participantes é de 97%.
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As inscrições para o programa são feitas através da plataforma Hotmart, onde são administrados os conteúdos de aulas e bônus. Ao clicar no botão de inscrição, o participante será direcionado para o Hotmart e todo o restante da inscrição e aulas será realizado lá.
O participante pode fazer o workshop no tempo necessário. Os conteúdos estarão disponíveis pelo período de um ano após a inscrição. Alguns conteúdos bônus podem ser limitados, especialmente a participação em sessões ao vivo para tirar dúvidas.
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