Você tem interesse em fazer um intercâmbio de estudo e trabalho no exterior? Já sabe quais são os países mais procurados pelos brasileiros para viver a experiência de estudar e trabalhar ao mesmo tempo fora do Brasil?
Agora você poderá conferir diversas informações sobre esse assunto.
Continue a leitura!
Essa dupla jornada de estudo e trabalho é uma oportunidade enorme de desenvolver várias habilidades, adaptar-se aos mais diferentes ambientes, praticar o idioma local com pessoas do mundo todo e, ainda, criar uma rede de contatos que poderá contribuir tanto para a sua vida pessoal, quanto profissional.
Sem contar que esse tipo de intercâmbio pode ajudar a criar independência e a ter uma outra visão da vida no exterior e de como funciona o mercado de trabalho internacional.
Porém, apesar de um intercâmbio de estudo e trabalho ser o desejo de muitos brasileiros, é preciso estar sempre atento às regras de permissão de cada país, pois elas variam muito e são sempre atualizadas.
Agora, veja abaixo os principais países que oferecem essa opção de estudo e trabalho aos intercambistas e como é possível conseguir se manter legalmente em cada um deles.
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Não é novidade que a Ilha Esmeralda é um dos países mais desejados por brasileiros que almejam fazer um intercâmbio de estudo e trabalho.
Afinal, além de ser um país encantador, cheio de história e com uma arquitetura medieval belíssima, é um lugar que permite aos intercambistas unir estudo e trabalho durante a experiência no exterior.
De acordo com as leis da Irlanda, os estrangeiros que escolhem um curso com duração acima de 25 semanas podem trabalhar até 20 horas semanais durante o período de aulas e 40 horas semanais nas férias. Mas, para isso, é fundamental adquirir o visto de estudante, conhecido como Stamp 2.
O Stamp 2 é um dos vistos da Irlanda que autoriza uma pessoa a fazer intercâmbio de estudo e trabalho no país.
É fundamental respeitar o prazo de expiração do visto, que tem validade total de oito meses, e saber que quem recebe esse tipo de permissão não poderá recorrer a nenhum tipo de serviço oferecido pelo governo, como saúde, seguro-desemprego, etc.
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Com clima agradável durante o ano inteiro, águas cristalinas e cidades históricas cheias de charme, Malta se tornou o destino dos sonhos de muitos brasileiros que querem fazer um intercâmbio de estudo e trabalho.
O motivo é simples: além de ser cheio de belezas naturais impressionantes, é um lugar com um custo mais acessível que outros países da Europa. Ou seja, é fácil unir diversão, estudo e trabalho fazendo um intercâmbio no país.
Porém, há regrinhas específicas para conseguir a permissão de estudar e trabalhar em Malta!
Quem decide estudar inglês por um tempo superior a 90 dias e quer encontrar um emprego precisa adquirir o visto de estudante e saber que o governo maltês só permite começar a trabalhar após a 13ª semana vivendo no país.
Só há uma exceção: aqueles que pretendem realizar um curso de ensino superior podem solicitar a permissão para começar a trabalhar logo no início dos estudos. Lembrando que o curso de ensino superior deve ser reconhecido pelo sistema educacional de Malta.
Já no caso do curso de inglês, o jeito é esperar a 13ª semana mesmo! O mais recomendado é se matricular em um curso de seis meses ou mais e, após os primeiros 14 dias em Malta, solicitar a extensão do visto National Long Stay Visa, conhecido como D-Visa.
Com o D-Visa aprovado, o estudante pode arrumar um trabalho. Mas calma, pois a burocracia não para por aí! Mesmo após conseguir uma vaga, ainda é obrigatório solicitar a permissão de trabalho para 20 horas semanais.
Essa permissão deve ser feita por meio do Jobsplus, que é o departamento que regulariza o serviço público de emprego em Malta.
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A terra dos cangurus é um destino que cada vez mais chama a atenção dos brasileiros!
Primeiramente porque é um lugar que permite o intercâmbio de estudo e trabalho, oferecendo salários bem atraentes, e em segundo lugar porque é um país com opções de atividades para todos os gostos.
É possível visitar diversas praias paradisíacas, conhecer o deserto, ver neve de perto ou simplesmente percorrer as principais atrações das grandes cidades.
Mas preste atenção: para trabalhar na Austrália, é necessário estar matriculado em um curso de inglês com duração acima de 14 semanas.
Somente assim é possível conseguir a autorização para trabalhar no país por até 40 horas quinzenais no período de aulas e horas ilimitadas durante as férias.
Para realizar um intercâmbio de estudo e trabalho na Austrália, será necessário solicitar um visto de estudante, que é realizado por meio de uma plataforma online da imigração.
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Motivos não faltam para alguém querer fazer um intercâmbio de estudo e trabalho na Nova Zelândia. O país é uma das maiores economias da Oceania, sendo também considerado um dos mais desenvolvidos do mundo.
Porém, as regras da imigração exigem que os estrangeiros que desejam trabalhar no país tenham o visto de estudante. Nesses casos, é concedida a permissão de trabalhar até 20 horas semanais durante as aulas e horas ilimitadas em época de férias.
Os alunos matriculados em cursos de período integral, com 14 semanas ou mais de duração, já deixarão o Brasil com a permissão para trabalhar na Nova Zelândia.
Porém lembre que a regra vale para os cursos vinculados às escolas chanceladas pela NZQA (New Zealand Qualifications Authority) como de categoria 1, consideradas as principais instituições do país.
Para solicitar esse visto é necessário fazer a aplicação online diretamente no site da imigração.
Dica: como os processos são analisados pelo escritório do país nos Estados Unidos, é fundamental que todos os documentos estejam em inglês.
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Quer conferir a média salarial dos países citados, onde você pode fazer um intercâmbio de estudo e trabalho?
Confira abaixo:
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