Se alguma vez na vida você pensou em aprender francês, com certeza, refletiu sobre a possibilidade de fazer um intercâmbio na França. Localizada no coração da Europa, o país é um destino cheio de história, cultura, belezas naturais, museus, boa gastronomia, os pontos turísticos mais conhecidos do planeta, muito charme e romantismo.
Além disso, fazer um intercâmbio na França é ter a certeza de que vai estudar nas melhores instituições de ensino do mundo, muitas vezes, com preços mais acessíveis do que outros países da União Europeia.
Mas o país não só tem oportunidades para os estudantes estrangeiros que desejam aprender e ganhar fluência no idioma.
A França é um dos destinos de estudo mais populares, e Paris já conquistou várias vezes o primeiro lugar no ranking das melhores cidades universitárias do mundo. E não para por aí!
Por que a França pode ser o destino de intercâmbio perfeito para você? É o que vamos responder, neste artigo.
Aqui, você vai descobrir o que o país tem para oferecer aos estudantes internacionais. Explicaremos como funciona o intercâmbio por lá. Vamos nessa!
Leia também: Intercâmbio: como fazer e quais são os principais destinos para brasileiros
Existem diversos tipos de intercâmbio na França e poucos brasileiros sabem disso, viu? Você pode entrar no país para um curso universitário, estudar e trabalhar como babá e, até mesmo, ter um visto de férias e trabalho. Tudo vai depender do seu objetivo e do tipo de programa que vai escolher.
O processo de candidatura muda de acordo com o tipo de intercâmbio e pode ser feito por agências, direto com as escolas e, até mesmo, sozinho. No geral, as cidades mais escolhidas pelos intercambistas para estudar são Paris, Nice, Lyon, Marselha, Toulouse e Lille.
A seguir, vamos falar dos diferentes tipos de programas de intercâmbio na França para você conhecer melhor todos eles. Aproveite e pegue todas as dicas!
Os cursos de francês são os mais procurados pelos intercambistas no país. Tem gente do mundo todo nas salas de aula. Existem turmas que vão do básico ao intermediário e avançado para o curso General French (francês geral).
Além disso, se o seu objetivo é juntar o idioma com cursos mais específicos, existe a possibilidade de fazer o Business French, um programa voltado para áreas de comunicação, gestão e planejamento, marketing e atendimento ao cliente; e o preparatório para Diplôme d’Études en Langue Française (DELF) — Diploma de Estudos em Língua Francesa —, que é o certificado oficial para estudantes estrangeiros, concedido pelo Ministério da Educação Nacional da França.
Pensa que acabou? Claro que não! Existem, ainda, cursos voltados para compreensão geral da língua, associados a uma programação cultural como gastronomia, artes e moda.
Há, também, preparatórios para universidades, negócios, medicina, turismo e hotelaria. Incrível, não?
Alguns cursos são intensivos e duram até 3 meses; outros, de longa duração. O valor depende muito da escola, carga horária e tempo do curso.
Fazer um intercâmbio universitário na França pode ser mais em conta do que estudar no Brasil.
O estudante internacional pode optar por graduação, pós-graduação, mestrado ou doutorado, mas precisará passar pelo Campus France, que é a agência oficial do governo da França responsável pela promoção do ensino superior, acolhimento e mobilidade internacional no país.
No site, é possível conhecer o catálogo de formações, informações gerais, prazos de inscrição, pré-requisitos, procedimentos e bolsas de estudo. Vale lembrar que não há um processo único de candidatura e depende do tipo de diploma, situação do aluno e universidade.
Outro detalhe importante é que, para se candidatar pelo Campus France, o estudante não pode ter passaporte europeu.
Existe, também, o processo seletivo direto com as universidades francesas que não estão associadas ao Campus France. Nesse caso, a candidatura deverá ser feita diretamente com a universidade e os procedimentos, documentos e datas variam de acordo com o curso e com a instituição de ensino.
Mais conhecido como Passeport Talent, o intercâmbio de pesquisa precisa estar vinculado com alguma universidade.
São duas opções disponíveis: o candidato pode estudar em uma universidade francesa e, no final do curso, aplicar para continuar no país com o visto de pesquisador; ou estar matriculado em uma universidade pública do Brasil, que tenha programas de intercâmbio com a França (ex.: Universidade de São Paulo — USP).
O visto de pesquisador costuma ser emitido para todos os cursos de doutorado, pós-doutorado, professor ou pesquisador que tenham um documento chamado Convention d’Accueil, emitido por um órgão de pesquisa francês e validado pela prefeitura.
Lançado em 2018, o visto working holiday permite que estrangeiros possam morar e trabalhar com objetivo de ter uma experiência na França de até um ano.
Basicamente, é um visto de turista com permissão de trabalho legal no país. Ele é gratuito e não pode ser renovado.
Esse visto é para jovens de 18 a 30 anos e pode ser solicitado por qualquer brasileiro nessa faixa etária junto ao Consulado da França que atende a sua cidade — Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília (se mora você mora em outro Estado, verifique a sua abrangência em um desses locais no site oficial).
Existem alguns documentos que precisam ser entregues e requisitos para aplicar ao visto.
Outra informação importante é que, estando legalmente na França, depois do período de 12 meses, é possível mudar a categoria do visto, caso você tenha encontrado um emprego ou esteja matriculado em uma universidade.
O intercâmbio de ‘au pair’ na França, também conhecido como stagiaires aide familiaux (estagiários de ajuda familiar), é voltado para quem deseja trabalhar com crianças de forma remunerada, estudar e conviver com uma família anfitriã.
Diferentes de muitos países na Europa, o programa de ‘au pair’ na França não só aceita candidatas femininas, mas também homens que desejam participar.
Os interessados devem ter entre 18 e 30 anos; ter concluído o ensino médio; ter sido aprovado no vestibular em qualquer universidade reconhecida pelo MEC no Brasil e apresentar conhecimentos prévios básicos na língua francesa.
O candidato precisa encontrar uma família e estabelecer um contrato de trabalho antes do embarque. O documento deverá conter todos os direitos e deveres da (o) ‘au pair’, com carga horária de trabalho de, no máximo, 5 horas diárias e 30 horas semanais.
Essa opção não é muito comum entre os brasileiros, mas vale mencionar neste artigo. Fazer intercâmbio voluntário na França nada mais é do que trocar algumas horas de trabalho diárias por hospedagem.
O site Worldpackers, por exemplo, oferece programas de trabalho voluntário na Europa em ONGs, escolas, comunidades e projetos sociais. Essa é uma ótima opção para aqueles intercambistas que desejam economizar, conhecer outra cultura, praticar o francês e viajar por um propósito maior.
Importante destacar que, nesse caso, a França exige o visto de turista por estar na zona Schengen — convenção entre países europeus sobre uma política de abertura das fronteiras e livre circulação de pessoas entre os países signatários —, com duração máxima de 90 dias.
Após esse período, será necessário sair e aguardar mais 6 meses para retornar à Europa.
As regras para tirar o visto para intercâmbio na França são consideravelmente simples.
Para os brasileiros que desejam estudar no país por até 90 dias (3 meses), não é necessário ter um visto prévio. Basta apresentar na imigração um passaporte válido, seguro-viagem, comprovante de hospedagem e comprovação financeira.
É bom ter em mãos, também, a carta da escola onde vai estudar.
Agora, para cursos de longa duração, no período superior a 90 dias, o tipo de visto vai depender do projeto de estudos e tempo de duração. Isso quer dizer que o visto de estudante para um curso de idioma vai ser diferente do curso universitário, por exemplo.
Para mais informações sobre os vistos, acesse o site da Embaixada da França no Brasil.
Depende. Caso o visto seja de longa duração, normalmente emitido para estudos universitários superiores a um ano, é permitido trabalhar no máximo 964 horas por ano (em média, 17 horas por semana). Mas atenção: não pode ultrapassar esse limite!
Esse tempo costuma ser controlado pelo governo francês.
No caso do visto de férias e trabalho, o intercambista poderá trabalhar por tempo integral, mas a quantidade de horas dependerá da empresa contratante.
Decidiu que a França é o seu destino? Então, não perca mais tempo e comece a planejar o seu intercâmbio!
O edublin tem parceiros que podem ajudar na organização da sua viagem para os melhores destinos e preços.
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A França é um dos destinos de estudo mais populares e Paris já conquistou várias vezes o primeiro lugar no ranking das melhores cidades universitárias do mundo. E não para por aí!
Você pode entrar no país para um curso universitário, estudar e trabalhar como babá e, até mesmo, ter um visto de férias e trabalho. Tudo vai depender do seu objetivo e do tipo de programa que vai escolher.
Existem turmas que vão do básico ao intermediário e avançado para o curso General French (francês geral). Além disso, se o seu objetivo é juntar o idioma com cursos mais específicos, existe a possibilidade de fazer o Business French. Há, ainda, cursos voltados para compreensão geral da língua, associados a uma programação cultural como gastronomia, artes e moda.
Existem, também, preparatórios para universidades, negócios, medicina, turismo e hotelaria. Incrível, não?
O estudante internacional pode optar por graduação, pós-graduação, mestrado e doutorado, mas precisará passar pelo Campus France, que é a agência oficial do governo da França responsável pela promoção do ensino superior, acolhimento e mobilidade internacional no país.
Mais conhecido como Passeport Talent, o intercâmbio de pesquisa precisa estar vinculado com alguma universidade.
São duas opções disponíveis: o candidato pode estudar em uma universidade francesa e, no final do curso, aplicar para continuar no país com o visto de pesquisador; ou estar matriculado em uma universidade pública do Brasil, que tenha programas de intercâmbio com a França (ex.: Universidade de São Paulo — USP).
Depende. Caso o visto seja de longa duração, normalmente emitido para estudos universitários superiores a um ano, é permitido trabalhar, no máximo, 964 horas por ano (em média, 17 horas por semana). Mas atenção: não pode ultrapassar esse limite!
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