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Literatura Irlandesa – Entrevista com escritor Irlandês Philip Casey

Queridos E-Dubliners!

Acho que voces estavam sentindo falta de um pouco mais de cultura Irlandesa, e por isso resolvemos ir atrás de alguém que pudesse representar bem a cultura na Irlanda. Como aqui é uma terra abençoada por escritores (República da Irlanda e Irlanda do Norte juntas contam com 4 prêmios nobel de literatura – Yeats, Samuel Beckett, Beranard Shaw e Seamus Heaney – além de escritores consagrados com Oscar Wilde e James Joyce) nada melhor que um escritor Irlandes pra poder contar um pouco de história pra gente :)

Conseguimos uma entrevista com o simpatissíssimo Philp Casey. Infelizmente tivemos um problema com o áudio principal, e ficamos apenas com o áudio da câmera, que ficou muito baixo. Por isso tivemos que arrumar uma outra solução. Espero que não achem de todo ruim! :)

Philip Casey

Philip na verdade nasceu de pais irlandeses em Londres em 1950, mas passou maior parte de sua vida na Irlanda. Entre as obras de Philip, podemos citar:

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Coleções de versos

  • Those Distant Summers (Dublin, Raven Arts Press, 1980);
  • After Thunder (Raven Arts Press, 1985);
  • The Year of the Knife Poems 1980-1990, (Raven Arts Press Dublin, 1991); a
  • Dialogue in Fading Light/New and Selected Poems (Dublin, New Island Books, 2005).

Romances:

  • The Fabulists (Dublin, The Lilliput Press, 1994 / Londres, Serif Books, 1995);
  • The Water Star (Londres, Picador, 1999)
  • The Fisher Child (Picador, 2001), completando sua trilogia The Bann River.

Além disso, Philip faz parte do Aosdána e foi  premiado no Listowel Writers ‘Week Novel of the Year Award em 1995 com sua obra The Fabulists.

Em um bate-papo de quase 1 hora, Philip contou um pouco de sua infância, sua paixão por histórias e alguns conselhos que servem pra nós, Brasileiros.

– Quando você começou com que idade? Qual foi o motivo?
Os meus pais emigraram da Irlanda para Londres durante a guerra (isto é, a Segunda Guerra Mundial). Eles eram jovens adolescentes de uma fazenda ou pequena cidade na Irlanda.
Meu pai estava lá, no auge da Blitz, e quase foi morto em mais de uma ocasião. Minha mãe e sua irmã foram as enfermeiras ali, quando Londres estava sob ataque de foguetes. Mas nenhum dos meus pais sempre falavam da guerra para nós.
Suponho que muitas pessoas não falam das experiências dolorosas. O Estrela da Água não é diretamente sobre a experiência dos meus pais, mas que tenta capturar a experiência de ambos os britânicos, e emigrantes para a Inglaterra, como o, alemães, poloneses, irlandeses, etc romenos após a guerra.

Meus irmãos e eu nascemos em London.When eu tinha quatro ou cinco eu sair da janela em casa e esgueirar-se para o metro para jogar no bombsites,
de que ainda havia muitos em Londres em 1950. Acho que a minha imaginação expandiu muito lá.

Então, quando voltamos para a Irlanda em 1957 e se estabeleceram em Wexford, comecei a contar histórias para meus irmãos, quando eu tinha sete ou oito.
Depois, mudou-se para o norte de Wexford, onde minha irmã nasceu, e eu considero que a área de minha casa real. Foi uma vida difícil e nós éramos pobres, mas ele foi e é um belo lugar que está em todos os meus livros. Eu estava no hospital muito na minha adolescência, e começou a escrever centenas de canções. Mas então eu ouvi no rádio e na poesia a partir de então eu tentei escrever poemas e publicou algumas coleções de poemas antes que eu comecei a escrever romances. O Estrela da água é definida em Londres nos anos 50 e escusado será dizer, minhas lembranças do bombsites e que meus pais passaram eram muito na minha mente como eu o escrevi, embora eu devo dizer que, além de algumas linhas é completamente ficção!

O Gorey Festival de Artes (no norte de Wexford) foi uma grande influência na minha consciência como um escritor. Tivemos uma revista chamada O detalhe Gorey, editado pelo poeta James Liddy, e teve início o trabalho de escritores como John Banville.

Eu estive no hospital muito. Em 1994, quando tive o meu segundo a amputação da perna direito, eu escrevi um monte de fabulistas no hospital.  O fabulistas fica no último grande depressão na Irlanda, na década de 1980 quando um grande número de pessoas realmente eram pobres.

– O que é considerado o mais importante na poesia?
É uma pergunta difícil. Posso dar duas respostas diferentes em dois dias diferentes!
Para mim a poesia não é tanto sobre um assunto, como sobre uma experiência quase inexplicável, simples ou complexos. O que não quer dizer que não há muitos e belos poemas sobre os objetos.

Tentando expressar uma experiência que é difícil de expressar, ou um pensamento ou emoção que é difícil de exprimir, eu acho que é quando um poeta é levado a escrever um poema. Ele só funciona quando ele encontra a sua estrutura.
Ficção tem um ritmo diferente do cérebro, mais adequado para uma maratona. Para mim, a ficção é sobre a espera para dar forma a personagens e, em seguida para contar sua história de uma forma que lhes convier. O dramaturgo italiano, Seis Personagens à Procura de um Autor explica isso muito bem.

– O que é ser poeta no mundo contemporâneo?
Em um sentido, é ser quase irrelevante. Mas a poesia, ou um poema, tem uma maneira de encontrar seu caminho para a pessoa certa no momento certo. Um livro pode ser em uma prateleira por anos até que uma pessoa precisa. E então, como eu escrevo em um dos meus próprios poemas: «Uma página de quedas aberto /e nome do leitor / está lá. ” Ironicamente, com a internet, um poeta pode atingir pessoas de todo o mundo.

No momento eu não estou escrevendo um longo trabalho de ficção sobre a escravidão e servidão irlandês, e eu não sei se eu poderia fazer isso sem a internet. Livros dos séculos 18 e 19 estão disponíveis gratuitamente através do Internet Archive e Google. Levaria anos para me encontrar e ler esses livros em contrário. Então, dessa maneira, é ótimo para ser um escritor de agora.

– Conhece alguma coisa da poesia brasileira?
Nenhum além de Paulo Freire, o educador. Eu li latino-americanos – isto é, os escritores Espanhol-americana -, mas o escritor brasileiro só eu estou ciente é Paulo Coelho, embora nunca tenha lido. Pode me recomendar algum para mim?

[update: Philip depois nos disse que tinha esquecido de mencionar livros de escritores brasileiros que leu em tradução anos atrás, e ele gosta muito: Clarice Lispector O Hora da Estrela / A Hora da Estrela, e de Jorge Amado, Dona Flor e Seus Dois Maridos / D. Flor e Seus Dois Maridos]

– Como um país pequeno como a Irlanda ganhou 4 prêmios nobel de literatura (Yeats, Samuel Beckett, Beranard Shaw e Seamus Heaney) além de escritores consagrados com Oscar Wilde e James Joyce?
É extraordinário, eu suponho. Curso de escrita é a nossa arte nacional, o que provavelmente brota o amor de falar. Há muitos grandes escritores e dramaturgos como Elizabeth Bowen, Flann O’Brien, Frank O’Connor, Edna O’Brien, Brendan Behan, Sean O’Casey, Brien Friel, Tom Murphy, para citar apenas alguns, e nos últimos cinqüenta anos tem havido uma explosão de talento.

A atual geração de escritores maduros tem tido muito sucesso internacionalmente, as pessoas gostam Sebastian Barry, Joseph O’Connor, Healy Dermot, Dermot Bolger e Colm Tóibín, e há alguns muito interessantes escritores mais jovens, demasiado numerosas para mencionar.

– Ah, além de você, que ganhou o prêmio do livro do ano com o Fabulists…
Eh? Como você soube disso? Oh, it’s no meu site. Muito obrigado. Fiquei muito feliz de ganhar isso. [inaugural Listowel Livro do Ano] Sim, meus livros são bem avaliados…. embora eles não têm vendido muito bem!

– O que você gostaria que fosse feito para incentivar mais a leitura de livros e poesias?
Acho que a nova tecnologia vai incentivar muita gente a ler, sobretudo os jovens, que são usados para baixar da web, e muitos deles terão telefones inteligentes em breve, e um telefone inteligente será um leitor de ebook. Você vê-los nos ônibus e trens lendo seu livro ou uma revista ou jornal em seus telefones inteligentes. Eu acho que é ainda mais verdade que as pessoas estão lendo livros hoje do que nunca, e que irá continuar. As pessoas vão ler os livros e livros tradicionais, dependendo de onde estão e como eles estão ocupados. Nem todo mundo gosta de ler e é claro que sempre será verdadeiro também.

Edu Giansante – “Eu acho que com o cinema e temas com foco em adolescentes (vide Twilight) atiçam a paixão pela leitura, não?”
Philip – Exato, também…

– Sobre seu conceito:
“The concept was based on the belief that everyone is an expert on something, and that the ideal platform to publish that knowledge or expertise is on the web. There are now also many fine sites written by specialists, which has added to the pool of knowledge originally created by enthusiasts.” O que você diria sobre o e-dublin, que usa a web como principal plataforma?
Eu acho o trabalho de vocês importantíssimo. Leio muita coisa em espanhol, então consegui pegar algumas palavras, mas pelo que vi na versão traduzida e pelos temas que vocês abordam, eu acredito que isso é o que estamos precisando. Na internet nós temos um pouco de tudo, e todos tem algo a compartilhar. Vocês tem muito, e compartilham de tudo. Isso é ótimo! Parabéns.

Voce tem alguns websites também certo?
Sim, eu tenho uma série de sites, além do meu pessoal.
Irlandês Escritores Online, que até agora tem 578 escritores, é o mais bem sucedido. como ele é visitado por pessoas de todo o mundo. Outro Eu venho trabalhando há anos é irlandês Cultura Guide, que lLinks para outros sites com conteúdo cultural irlandês.

O conceito foi baseado na crença de que todos são um perito em algo, e que a plataforma ideal para publicar que o conhecimento ou especialização está na web.
Agora existem também muitos sites bem escritos por especialistas, que acrescentou muito para o conjunto de conhecimentos originalmente criado por entusiastas.
Então há Renascimento Literário Irlandês, mas eu fiquei tão envolvida com webwork que eu estou puxando um pouco para trás, e entregando Renascimento Literário Irlandês ao meu co-fundador,
o poeta e escritor de ficção Patrick Chapman.

Alguns dos sites de Philip
www.philipcasey.com
www.irishwriters-online.com
www.irishculture.ie

– Tem ou quer algo mais a dizer aos leitores do E-Dublin?
Hummm, agora você me pegou. Bom… gostaria de agradecer a todos os leitores por essa oportunidade aqui de poder compartilhar um pouco mais sobre a Irlanda. Fiquei feliz, de verdade, pois não ouvi falar de nenhum outro grupo ou comunidade de estrangeiros vivendo aqui que tivesse interesse ou até indo tão afundo na nossa cultura. Estou super feliz, de verdade. Obrigado, é tudo que tenho a dizer :)

English version

– You started writing at what age? What was the reason?
Both my parents emigrated from Ireland to London during the War (ie, World War II). They were young teenagers from a farm or small town in Ireland.
My father was there at the height of the Blitz, and was almost killed on more than one occasion. My mother and her sister were nurses there, when London was under rocket attack. But neither of my parents ever spoke of the War to us.
I suppose a lot of people don’t speak of painful experiences. The Water Star is not directly about my parents’ experience, but it tries to capture the experience of both the British, and emigrants to England, like the Irish, Germans, Poles, Romanians  etc after the War.

My brothers and I were born in London.When I was four or five I’d climb out the window at home and sneak onto the Tube to play in the bombsites,
of which there were still many in London in the 1950s. I think my imagination expanded a great deal there.

So when we returned to Ireland in 1957 and settled in Wexford I started telling stories to my brothers when I was seven or eight.
Then we moved to north Wexford, where my sister was born, and I consider that area my real home. It was tough life and we were poor, but it was and is a beautiful place that is in all my books. I was in hospital a lot in my teens, and started writing hundreds of songs. But then I heard poetry on radio and from then on I tried to write poems, and published a few collections of poems before I started writing novels. The Water Star is set in London in the 50s and needless to say, my memories of the bombsites and what my parents went through were very much in my mind as I wrote it, although I should say  that apart from a few lines it is completely fiction!

The Gorey Arts Festival (in north Wexford) was a big influence on my consciousness as a writer. We had a magazine called The Gorey Detail, edited by the poet James Liddy, and it had early work from writers like John Banville.
I’ve been in hospital a lot.  In 1994, when I had my second amputation of my right leg, I wrote a lot of The Fabulists in hospital.
The Fabulists is set in the last big depression in Ireland in the 1980s when a lot of people really were poor.

– What  do you consider most important  in poetry?
It’s a difficult question. I might give two different answers on two different days!
For myself poetry is not so much about a subject, as about an almost inexplicable experience, whether simple or complex. Which is not to say that there aren’t many fine poems about objects.

Trying to express an experience which is hard to express, or a thought or emotion which is hard to express, I think that’s when a poet is driven to write a poem. It only works when it finds its structure.
Fiction has a different brain rhythm, more suited to a marathon. For me, fiction is about waiting for characters to form, and then to tell their story in a way that suits them.  The Italian playwright’s Six Characters in Search of an Author explains it very well.

– What is it like to be a poet in the contemporary world?
In one sense it is to be almost irrelevant. But poetry, or a poem, has a way of finding
its way to the right person at the right time. A book can be on a shelf for years until
a person needs it. And then as I write in one of my own poems:  ‘A page falls open/
and the reader’s name/ is there.’ Ironically, with the internet, a poet can reach people all over the world.
At the moment I’m writing a long non-fiction work about Irish slavery and servitude,  and I don’t know if I could do it without the internet. Books from the 18th and 19th centuries are freely available through the Internet Archive and Google. It would take me years to find and read these books otherwise. So in these ways it is great to be a writer now.

– Do you know anything of Brazilian poetry?
Alas, no, apart from Paolo Freire, the educator. I’ve read Latin American – ie Spanish-American – writers, but the only Brazilian writer I’m aware of is Paulo Coelho, though I’ve never read him. Can you recommend any to me? [Philip later told us he had forgotten to mention books by Brazilian writers he read in translation years ago and he likes very much: Clarice Lispector’s The Hour of the Star/A hora da Estrela , and Jorge Amado’s Dona Flor and Her Two Husbands/Dona Flor e Seus Dois Maridos]

– How did a small country such as Ireland win 4 nobel prizes in literature (Yeats, Samuel Beckett, Bernard Shaw and Seamus Heaney) as well as produce writers such as Oscar Wilde and James Joyce?
It is extraordinary, I suppose. Of course writing is our national art, which probably springs from our love of talking. There are many great writers and playwrights like Elizabeth Bowen, Flann O’Brien, Frank O’Connor, Edna O’Brien,   Brendan Behan, Sean O’Casey, Brien Friel, Tom Murphy, to name but a few,  and in the last fifty years there has been an explosion of talent.  The present mature generation of writers has had a lot of success internationally, people like Sebastian Barry, Joseph O’Connor, Dermot Healy, Dermot Bolger and Colm Tóibín,  and there are some very interesting younger writers, too numerous to mention.

– And you, who won the Book of the Year with The Fabulists …
Eh? How did you know that? Oh, it’s on my website. Thanks very much. I was very happy to win that. [inaugural Listowel Book of the Year]
Yes, my books are well reviewed. They haven’t sold very well, though!

– What would you like to be done to encourage more reading?
I think the new technology will encourage a lot of people to read, especially young people, who are used to downloading from the web, and a lot of them will have smart phones soon, and a smart phone will be an ebook reader. You’ll see them on buses and trains reading their novel or magazine or newspaper on their smart phones. I think it’s still true that more people are reading books today than ever before, and that will continue. People will read both ebooks and traditional books, depending on where they are and how busy they are. Not everyone likes to read of course and that will always be true too.

How about your websites?
Yes, I have a number of websites, apart from my personal one.
Irish Writers Online, which so far has 578 writers, is the most successful. as it’s visited by people from all over the world. Another one I’ve been working on for years is Irish Culture Guide, which llinks to other sites with Irish cultural content.
The concept was based on the belief that everyone is an expert on something, and that the ideal platform to publish that knowledge or expertise is on the web.
There are now also many fine sites written by specialists, which has added greatly to the pool of knowledge originally created by enthusiasts.
Then there’s Irish Literary Revival, but I’ve become so involved with webwork that I’m pulling back a bit, and handing over Irish Literary Revival  to my co-founder,
the poet and fiction writer Patrick Chapman.

Some of Philip’s websites
www.philipcasey.com
www.irishwriters-online.com
www.irishculture.ie

What would you say about e-Dublin, which uses the same principle, and the web as the main platform?
I think what you’re doing is very important.  I can read a lot of Spanish, so I could catch a few words (of Portuguese), but from what I saw in the translated version and the issues that you address, I believe that you’re fulfilling a great need.  On the Internet we have a bit of everything, and everyone has something to share.  You have a lot, and share everything.  That’s great!  Congratulations.

– Do you or want anything to say to readers of E-Dublin?
Hmmm, now you’ve got me.  Well … I would like to thank you all for this opportunity to share a little more about Ireland. I was very happy to hear about  e-dublin  because I don’t know of any other group or community of foreigners living here who have an interest in or even think about Irish  culture.  I’m very happy about that, really.  Thanks –  that’s all I have to say :-)

Entrevista com Philip Casey

Philip também disponibiliza gratuitamente em seu website http://www.philipcasey.com a versão eletrônica do livro The Fabulists. Mas estamos tentando organizar algo muito mais legal que um download! Uma mini tarde de autógrafos, onde vocês poderão comprar o livro “real” autografado e entregue em mãos, pelo próprio Casey. Uma recordação literária da Irlanda bem mais incrível, não? :)

Pra sabermos quando será a tarde de autógrafos, preciso antes ter uma idéia de quantos estão interessados na sua obra The Fabulists (ou qualquer outra). O valor é de €10 e inclui um sorriso desse senhorzinho simpático que é o Philip :)

Se você tem interesse em uma das obras de Philip (não é obrigado a comprar, é só pra eu ter uma idéia) por favor preencha abaixo, para podermos organizar a tarde de autógrafos (será provavelmente daqui umas 3 semanas, em um sábado a tarde, em algum pub no centro. Daremos mais detalhes conforme nos acertamos!)

Edu Giansante

Fundador e CEO do edublin, Edu chegou na Irlanda em 2008, no ano pré-crise, pegou a nevasca de 2010 e comeu cérebro de cabra em Marrakesh. O Edu também é baterista da banda Irlandesa Medz.

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