Uma boa notícia para médicos estrangeiros e, no caso, para brasileiros também, que querem fazer residência médica na Irlanda para atuar no país. Nesta semana, o presidente Michael D Higgins assinou emenda do projeto de lei 2019, The Regulated Professions (Health and Social Care) amendment Bill 2019, sobre profissões regulamentadas de saúde e assistência social, permitindo que médicos estrangeiros já registrados no país possam se inscrever para residência médica.
Anteriormente, apenas irlandeses, europeus e médicos de alguns países selecionados podiam se inscrever no programa. Isso porque o Irish Medical Council (conselho médico irlandês) reconhecia apenas qualificações médicas profissionais de médicos fora da UE que fossem da Austrália, Malásia, Nova Zelândia, Paquistão, Sudão, África do Sul, Reino Unido e Malta.
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Ou seja, mesmo médicos de países que não fossem da UE e que trabalhassem em hospitais irlandeses não poderiam se inscrever no programa. Isso impossibilitava-os de crescer na carreira médica irlandesa, tornando-se consultores médicos pi GP (clínico geral). Entenda a lei por completo no site do governo.
Segundo o Irish Times, o médico estrangeiro, porém, ainda terá que enfrentar um problema: conseguir ser selecionado para os treinamentos. Isso porque a fila vai privilegiar irlandeses, europeus e, por fim, estrangeiros. Ou seja, se sobrar alguma vaga, ela será oferecida a candidatos qualificados de fora da UE.
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