Ninguém quer pensar em ficar doente ou ter seus bens extraviados durante seu intercâmbio, ainda mais depois de chegar ao seu destino.
Além disso, mesmo que você tenha tomado todos os cuidados necessários antes do seu embarque para a Irlanda, com relação a check-up ou medicamentos, por exemplo, é melhor evitar uma possível ‘dor de cabeça’ e, portanto, contratar um seguro.
Atualmente, o seguro viagem e seguro saúde costumam estar unidos e incluem coberturas como acidentes, extravios de bagagem, roubo de pertences (quando declarados, por exemplo, câmera fotográfica profissional) ligados à viagem — ou assistência médica, odontológica, compra de remédios, entre outros, no caso de necessidades ligadas à saúde.
A principal diferença é que, no seguro viagem, a burocracia é maior, pois as eventuais despesas serão reembolsadas pela seguradora, ou seja, primeiramente serão pagas pelo cliente, desde que os comprovantes ou documentação relacionada sejam apresentadas seguindo as exigências da seguradora. Em contrapartida, você poderá escolher onde quer ser atendido.
Já com a assistência viagem, o viajante será atendido na rede conveniada, prevista no contrato, sem precisar desembolsar um euro sequer.
Portanto, leia atentamente o contrato para saber o que se inclui no seu seguro. Consulte item a item da cobertura, que pode ser moldada de acordo com seu interesse, tempo de duração e lista de países — o que vai influenciar diretamente o valor e, igualmente, sua segurança e tranquilidade.
A Irlanda está entre os países da comunidade europeia que não exigem o seguro para turistas (visto turismo) em viagem por menos de 90 dias, diferentemente dos membros do Tratado de Schengen.
Porém, isso não é uma condição que garanta a autorização da imigração. Não portá-lo pode significar deportação na Ilha Esmeralda, sobretudo se você é estudante. Aliás, para vistos de estudante, há a necessidade de contratação de um seguro.
O custo de vida no local do destino é um dos itens que influenciam o valor do seguro. Além da assistência médica, morte acidental e extravio de bagagem, previstos na maioria das apólices, as chamadas “coberturas acessórias” podem incluir viagem para algum familiar em auxílio ao viajante, continuidade no tratamento ou internação hospitalar, além de assistência odontológica, entre outras.
Você, brasileiro, confia nos serviços públicos e de segurança no Brasil ou prefere/tem um convênio médico particular que e dá respaldo, além de um pouco mais de tranquilidade para sua família?
Nem em nossa terra natal queremos passar por essas situações, certo? É preciso investir nessas questões tão importantes em vez de pensar nisso como um gasto a mais.
Vale lembrar que o seguro, apesar de garantir a assistência, não garante a gratuidade do atendimento, como consultas de rotina, por exemplo.
Mesmo assim, colocar o seguro como item básico do checklist para o seu intercâmbio é essencial.
Você contará com o apoio de um profissional capacitado, seja pela agência que está cuidando de seu intercâmbio, corretor de seguros ou, até mesmo, cartão de crédito, já que algumas bandeiras oferecem a cobertura até gratuita para alguns clientes — se esse é seu caso, confira os itens que constam na apólice e a duração dela.
Imagens via Dreamstime
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