Se a novela do Brexit parecia estar acabando depois que o primeiro-ministro Boris Johnson anunciou uma aprovação de um acordo com a comissão da União Europeia para a saída do Reino Unido do bloco, os parlamentares britânicos, que fizeram uma sessão extraordinária no sábado para discutir o assunto, jogaram um balde de água fria nas expectativas de que o fim estava próximo. A “Câmara dos Comuns”, como é chamado o legislativo do Reino Unido, recusou-se a votar o acordo e, agora, um leque de possibilidades se abre diante dessa situação cada vez mais imprevisível.
A Câmara nem chegou a votar se aprovava ou não o acordo entre Reino Unido e União Europeia. O que eles fizeram foi aprovar uma emenda que “obriga” o primeiro-ministro a adiar o Brexit para janeiro de 2020. Foram 322 votos favoráveis e 306 contrários.
Johnson foi obrigado a enviar uma carta à União Europeia pedindo adiamento em até 90 dias (que pelas contas dá 31 de janeiro de 2020), mas acompanhada de um bilhete afirmando não ser seu desejo o adiamento. Se a UE não aceitar o adiamento, o Brexit ainda pode acontecer sem acordo (“no deal”). Os líderes do bloco estão divididos entre quem é a favor do adiamento e quem é contra.
Todas essas incertezas fizeram milhares de britânicos saírem às ruas no sábado, enquanto os parlamentares discutiam o acordo e a emenda. Eles pediam um novo plebiscito para que os governantes escutem o povo.
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