Continuando nossa história na Bélgica, que teve como cenário principal Bruxelas, em sua parte 1.
…
Chegamos finalmente de volta ao nosso hostel, Sleep Well, que realmente era muito bom! Quarto limpo, roupa de cama limpa, sem muvuca, banheiro limpo, corredor cheiroso e com música ambiente. Um ambiente muito agradável na recepção e área comum. As paredes com uns desenhos muito legais. Oferece café da manhã (não comemos, não sei se é bom), e é muito bem localizado! Recomendo muito, custou € 22 euros no sábado e €17,50 no domingo (a segunda noite é mais barata).
No dia seguinte colocamos nossos celulares pra despertar as 9h30 para tomar café da manhã, mas cometemos duas gafes: a primeira é que lá é uma hora a mais e a segunda que o café era só até as 9h. Perdemos o café, mas não perdemos a alegria, corremos para a estação de trem para irmos para Bruges.
Compramos nossas passagens de trem, €13, ida e volta. Faltando menos de 10 minutos para o embarque, ainda não tínhamos achado o portão. Fomos até o guichê de informações.
– Parle voux ingles?
– Yes!
– Where’s the departure to Brugge?
– Look on the wall! (com cara de brava olhando pra baixo)
– But where’s the gate?
– Gate 8!
– But where’s gate 8?
– Look at the wall!
Não conseguimos a informação. A atendente não foi muito educada e não fez nem o mínimo como responsável pelo guichê de informações. Enfim, corremos pra um lado, pro outro, até que achamos o tal do portão 8, já era hora do embarque. O trem atrasou cerca de 15 minutos, mas mesmo assim ainda estava com raiva da atendente.
Cerca de uma hora de viagem, chegamos a Bruges. Compramos o mapinha, 50 cents de euro e fomos andar pela cidade que tem uns cinco pontos turísticos. Chegamos na praça principal e a chuva começou a cair. Resolvemos esperar a chuva passar.
Depois do nosso almoço, fomos fazer o Sight-Seeing. Paga-se € 5 para subir na torre do sino, no prédio central da cidade. No topo do prédio, por causa da espessura da parede e das grades de segurança, não é possível ter uma vista tão legal. Mas por cinco euros vale a pena subir os 366 degraus e ver a torre por dentro e a vista da cidade. Vejam abaixo a vista de dentro (do topo de um andar intermediário) e de fora da torre, respectivamente.
Depois disso, andamos mais um pouco pela cidade. Não achamos nada de muito fascinante a não ser…
Fizemos a escolha certa! Chegamos ao final da tarde em Bruxelas e logo mais iríamos dormir, pois o ônibus para o aeroporto sairia as 4h30 da manhã e não teríamos muito tempo para descansar.
Mas antes disso passamos no Beer Festival para experimentar a última cerveja. Sabor banana, muito boa por sinal. Jantamos mais uma vez em um restaurante grego, que tinha o padrão idêntico ao anterior. Vimos a noite cair no centro, enquanto o festival era desmontado, certamente um dos momentos em que a cidade ficou mais bonita.
Chegamos ao hostel e dormimos. Acordamos às 3h, e saímos às 3h30. Pegamos o ônibus, que nos custou 22 euros, ida e volta. E chegamos seguros ao aeroporto.
Mais uma viagem fantástica, demos sorte de pegar o festival de cerveja. Conhecemos muitas pessoas, vimos lugares muito bonitos, principalmente em Bruxelas. Aconselho ir para Bruges também, mas não para ficar mais do que 2 ou 3 horas, não tem muito o que ver e fazer. Ouvimos falar de uma cidade chamada Gents, disseram ser maior e mais interessante que Bruges, talvez seja uma alternativa. A conclusão para mim é que a Bélgica é definitivamente um destino a se conhecer, programem suas viagens e aproveitem a boa cerveja e o chocolate da cidade. Quem for em setembro, lembre-se de ver qual será o fim de semana da cerveja.
Este post foi atualizado e revisado por Júlia Paniz em Janeiro 2014.
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