Pra Onde Ir! Paris – Parte 1

Edu Giansante

16 anos atrás

Seguro Viagem

Sabia que é obrigatório ter um seguro viagem para ir pra Europa?

É amigos pombinhos, garotas apaixonadas, românticos de plantão, etc… Chegou a hora de falarmos de Paris.

Não é preciso repetir mais uma vez que voamos barato com Ryanair, como em quase todas outras viagens, exceto Amsterdam.

O Ryanair pousa no aeroporto de Beauvais que fica a cerca de 1 hora de Paris. O preço da passagem do onibus é de €13, e pelo que fomos informados, é a única forma (eu duvido muito, pois se você olhar no google maps, existe uma linha de trem passando pela cidade e indo para Paris). Mas tudo bem, eu não ia me matar por isso. €26 ida e volta.

A nossa estadia por lá foi no albergue Oops. Recepcionista tetraglota poliglota, quarto limpo, tudo em ordem. Café da manha não passa de um Croissant, uma baguetinha dura, café com leite e um suco nojento cor de burro-quando-foge. No final das contas, foi €70/dia por um quarto de casal com banheiro privativo. Achei o preço justo. Bem localizado, uma vez que não encontrei nenhum hostel verdadeiramente no centro.

Como chegamos a noite, não fizemos nada neste dia além de comer e descansar. Percebemos que comer em Paris não ia ser fácil, principalmente por causa do preço. Todos ficavam na média de €15 por pessoa, sem bebida e “serviço”.

A primeira parada foi a Sacre Couer, confesso que fiquei um pouco decepcionado a princípio. É uma igrejona, bonita, mas nada muito mais do que isso. Ela fica no topo de uma “montanha”, e tem uma vista bonita a sua frente… Uma pena que no dia, assim como nos 3 dias que fiquei em Paris, o céu estava fechado.

Infelizmente é proibido tirar fotos dentro de Sacre Couer.



Depois da Sacre Couer, fomos almoçar. Pegamos o metrô, o qual a gente comprou todos os dias o ticket diário, que te permite usar o metrô o quanto quiser durante o dia todo. Custa €5,80.

O próximo destino, que foi pra mim um dos pontos altos, foi os Jardins de Luxemburgo. Talvez inspirado pelo clima de outono, como folhas secas pelo chão… Tira muitas fotos, acho que lá eu vi muito daquela imagens que temos em filmes do outono na Europa. Realmente muito bonito, me falaram quem era imperdível, e realmente acho que, quem for para Paris, tem que colocar este passeio da lista de prioridades.


Seguimos para o Pantheon, que acredito que se você tem pouco tempo e não quer ver nada específico que esteja exposto lá, não vale a pena ir. É um prédio bonito, tem uma igreja bonitinha ao lado (onde está enterrada Santa Genoveva), mas acredito que se você tem pouco tempo (menos de 3 dias) não vale a pena passar lá.

A parte mais interessante da caminhada para o Pantheon foi que foi de lá que tivemos a primeira visão da Torre Eiffel.


Paramos para um cafézinho a francesa. Muito caro, por pouca coisa. Um café bom, e uma sobremesa média.

Continuamos a caminhada, agora já próximos ao rio Sena, avistamos o que para mim é umas edificações mais bonitas que vi em Paris, o Igreja de Notre Dame. A entrada estava fechada, infelizmente. Depois vi as fotos do interior, me arrependi de não ter voltado lá em outro dia para tentar entrar. =/


Depois disso, fomos para a casa, descansamos um pouco e depois voltamos para a região central, mais precisamente a famosíssima Champs Elysées.

Realmente a avenida é charmosa, muito bonita. ainda mais pois estava enfeitada para o natal. Mas ela não é muito mais que um grande avenida. No meio dela, fica um “must see” que é Arco do Triunfo. Durante o dia é possível subir no topo e visitar o pequeno museu que tem lá dentro. Custa €5,00.


Gostei muito do passeio pela Champs Eliées, mas assim como o esperado, não é nada maravilhoooooooso como outros pontos. Mas é imperdível, com certeza, não tem como ir a Paris e não passar pela Champs Elysées.

Como foram 3 dias, e eu vi muuuuuuita coisa por lá! O resto vai ficar para a próxima, parte 2… vem aí Louvre, Torre Eiffel e Plácio de Versailles! Aguardem! =o)

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Edu Giansante, Fundador e CEO do edublin, Edu chegou na Irlanda em 2008, no ano pré-crise, pegou a nevasca de 2010 e comeu cérebro de cabra em Marrakesh. O Edu também é baterista da banda Irlandesa Medz.

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