Desta vez o “Pra onde ir!” vai te levar para uma experiência na Suécia, com o Edu. Saiba como foi a viagem que ele fez para um dos países mais desenvolvidos do mundo:
“Passei 10 dias fora, viajando (e aproveitando as férias do trabalho). Os destinos foram: Stockholm na Suécia, Copenhagen na Dinamarca e Berlin na Alemanha. Pinguei em Dublin em uma sexta-feira e sábado de manhã já fui pra Amsterdam (na Holanda) com o Homero.
E como estamos falando de viagens aqui, vou contar um pouco de cada lugar, começando pela Suécia. Fiz a viagem de trem (comprei o Global Pass da Interrail*, que custou € 159, válidos para viajar a vontade por 10 dias. Valeu muito a pena, porque o custo individual sairia mais caro e, além disso, é lindo viajar de trem pela Europa! Depois conto algumas surpresas).
* O GlobalPass só vale para residentes de mais de 6 meses.
A Suécia é um país muito antigo, que existe desde a era glacial, mas ficou famosa quando foi habitada pelos Vikings. Deixando a história para o Wikipedia, vou comentar o que vi comparado com outros países.
A Suécia é, sem dúvidas, um país de primeiríssimo mundo, com uma economia estabilizada, povo educado e digamos que “chique” por natureza. Digo isso porque lá é mais fácil encontrar uma loja da Gucci, Chanel, Calvin Klein do que uma Penneys, C&A, Riachuelo, local. Falando isso parece que é um país super caro de se viver, mas se comparado com Dublin, o custo é bem razoável. A moeda utilizada é a Coroa Sueca, que vale mais ou menos 0,11 centavos de euro. Ou seja, se você vai pagar 55 krones por um lanche no Mc Donald’s, não se assuste. Equivale a € 6,05.
Lá, assim como em outros países, o uso da bicicleta como meio de transporte é constante, e você encontra lugares bons e baratos para se comer e comprar coisas. Além disso, fiquei feliz e impressionado de ver o quão forte é o Heavy Metal. Apesar de ser terra do ABBA, Roxette e Europe, bandas como Nightwish, Therion, Hammerfall e outras dominam as prateleiras das lojas!
(Pra quem não sabe, lá também é terra do Hellacopters, Millencolin, The Hives, entre outras)
Estava hospedado no City Lodge Hostel (apesar de não ser o melhor do mundo, fica muito bem localizado, atrás da Estação Central, e na época em que fui tinha um recepcionista brasileiro: o Edgard). Voltando um pouco aos dias que passei lá, quando saí para um pub local, senti a diferença no pessoal, ainda mais no final da noite. Eu estava do outro lado da cidade, sozinho, mas mesmo assim não senti insegurança nenhuma. Além disso, não haviam bêbados caindo pela rua como em Dublin, e muito menos andando de carro. Apesar de que isso nem em Dublin acontece.
Andar pelo centro é muito fácil. As ruas são na maioria planas (tem uma região que tem uma subida, mas nada impossível) e tem placas em todas as esquinas (diferente de Dublin também!). O transporte público funciona 24 horas, então se estiver cansado de andar, é tranquilo pegar um ônibus ou metrô (bem diferente de Dublin, que para tudo as 23h30).
As pessoas costumam se assustar quando veem o mapa do metro em Londres (que tem 7 milhões de habitantes), mas em todos países que fui, é algo daquele tipo. Vejam o de Stockholm, que é uma cidade bem menor (1,2 milhões de habitantes):
Infelizmente no segundo dia (dia que comprei a câmera) estava chovendo. Mesmo com chuva, resolvi andar.
Voltando ao tema educação, lá é comum todos falarem inglês. Alguns tão fluentes que nem parecem suecos. Isso acontece porque além de terem aulas desde pequenos, muitos programas (filmes principalmente) não são traduzidos na TV local.
Agora um pouco mais dedicado aos homens que leem o blog, vou falar das famosas mulheres suecas: sim, elas são lindas. Mas confesso que criei uma expectativa muito grande, e depois de viajar para outros países descobri que elas não são as melhores (apesar de serem espetaculares – média 7.8). Talvez passando mais tempo lá, conhecendo melhor, eu possa mudar de ideia. E é como se essas lindas bonecas loiras estivessem tentando ser feias, pintando o cabelo, colocando piercing, mas pra mim, isso só aumenta a beleza delas.
Fiz um vídeo rápido com algumas imagens da ida de trem, da rua, do hostel e da comida típica (tudo ao som de uma banda tipicamente sueca). Enjoy it:
Jag hoppa det du likt. Tack själv!
Espero que vocês tenham gostado! Muito obrigada!”
Este post foi atualizado e revisado por Júlia Paniz em Janeiro 2014.
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