A companhia aérea irlandesa de baixo custo Ryanair poderá atuar no mercado brasileiro. De acordo com reportagem da Revista Exame, representantes do governo vão se encontrar com executivos da Ryanair em Dublin durante a Global Airport Development, conferência de desenvolvimento global dos aeroportos, no mês de novembro. A ideia é que a empresa entre para atuar no espaço aéreo brasileiro, junto com outras low-costs do mundo.
Segundo a Agência Brasil, o governo se encontrou em Brasília, no último dia 27 de outubro, com representantes de empresas de aviação durante o Fórum de Lideranças do Setor Aéreo da América Latina e Caribe para conversar sobre o mercado nacional.
Hoje dominado pela Latam, Gol e Azul, o mercado de aviação brasileiro poderá se expandir após o governo federal estimular a entrada de empresas internacionais no país. Entre as companhias que entraram na conversa estão Volaris, do México, Jetblue, dos Estados Unidos, e Sky, do Chile.
O secretário nacional de Aviação do Ministério da Infraestrutura, Ronei Glanzmann, afirmou que, por enquanto, o governo está apresentando o mercado, mas a ideia é trazer companhias low cost para o espaço aéreo brasileiro. “Estamos trabalhando fortemente com elas. Primeiro, ao apresentar o mercado brasileiro. Segundo, ao desburocratizar o processo de abertura dessas empresas no Brasil.”
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Quem vive na Irlanda ou na Europa e já viajou de Ryanair sabe como funciona. As passagens são bem mais baratas, mas outros valores são cobrados dependendo da necessidade do passageiro, principalmente a bagagem.
Até este ano, era proibida a cobrança de bagagem em voos nacionais no Brasil. Neste ano, o presidente Jair Bolsonaro vetou a parte da Medida Provisória 863, que continha a isenção de cobrança de bagagens pelas companhias aéreas justamente por considerar que, sem a cobrança, será inviável a entrada de empresas estrangeiras de baixo custo. A regra de cobrança acabou por entrar em vigor em agosto, já chamando a atenção de empresas estrangeiras para atuar no país.
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Segundo a Agência Brasil, o governo quer ver crescer o transporte de passageiros dentro do país, saltando de 120 milhões em 2019 para 200 milhões em 2025, além de aumentar o número de municípios aonde chega o transporte aéreo, de 130 para 200.
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