Sabe aquele mochilão que todo mundo um dia sonhou em fazer pela Europa? Pois é, quem tem a oportunidade de viajar por vários países do continente levando consigo apenas uma mala e muita coragem e disposição vai precisar de mais um item na bagagem: o seguro viagem.
Mas será que é necessário? Mais do que nunca. Viajar sozinho e percorrer vários países apresenta seus riscos, e é possível se precaver com um seguro viagem reforçado. Só assim para trocar a preocupação pela diversão durante todo o período em que você se mantiver fora de casa.
Vamos fala mais sobre seguro viagem para mochilão?
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O seguro viagem para mochilão minimiza riscos financeiros em casos de acidentes, doenças, voos perdidos, viagens canceladas, bagagem perdida e, até, assuntos mais sérios, como roubo, terrorismo, falências de empresas de viagens e na transferência do corpo em caso de morte. Sim, precisamos pensar nesses detalhes. Você está disposto a correr riscos?
Cancelamento e interrupção de viagem, assistência médica, evacuação, bagagem e seguro de voo são os principais pontos de um bom seguro. Se a apólice cobrir tais itens, você pode se considerar uma pessoa assegurada em seu mochilão.
Um “seguro abrangente” cobre todos os itens acima (mais as despesas incorridas se a sua viagem atrasar, se você perder o voo ou se a sua empresa de turismo alterar o seu itinerário).
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Uma apólice de seguro de viagem típica, incluindo uma cobertura de viagem única, deve protegê-lo contra:
Você também deve entender o limite de item único. Você pode precisar de cobertura extra se quiser levar objetos de valor que valham mais, por exemplo, um telefone celular caro ou joias.
Você deve sempre ler a política com atenção antes de comprar para garantir que ela atenda às suas necessidades, pois os provedores de seguros terão uma lista de exclusões — itens pelos quais não serão pagos se você fizer uma reclamação. Esses podem incluir:
Quando se fala em ter um seguro viagem, a primeira coisa que se vem à cabeça é: quanto isso vai me custar? Com passagens aéreas e hotéis já pagos, além dos gastos comuns em restaurantes, passeios e baladas, adicionar o seguro é sempre uma dúvida: por que gastar ainda mais com isso?
Os preços dos seguros podem variar bastante, com a maioria dos pacotes custando entre 5 e 12% do total da viagem. Se colocar na ponta do lápis, não é muito, pensando que você estará em paz durante todo o período.
A idade é um dos maiores fatores que afetam o preço: as taxas aumentam drasticamente a cada década acima dos 50, enquanto a cobertura geralmente é barata ou, até, gratuita para crianças de 17 anos ou menos. Veja outros pontos:
Todo mundo. E cada vez mais as pessoas estão optando por um seguro viagem, já que os gastos com saúde no exterior não são nada baratos. De acordo com a Associação Britânica de Agentes de Viagem, um em cada cinco britânicos precisa de algum tipo de tratamento médico durante uma viagem ao exterior. Apesar disso, até 10 milhões de turistas viajam sem o seguro.
Nos Estados Unidos, por exemplo, o tratamento em um hospital por um problema no estômago pode custar 100.000 euros. Uma apólice de seguro viagem padrão pode cobrir os custos médicos enquanto estiver no exterior e, até, organizar voos de repatriamento, se for clinicamente necessário.
Quem opta por um mochilão não faz apenas uma viagem. São várias. O “mochileiro” viaja de país em país, pegando vários aviões, trens, ônibus, ou seja lá o que for. Existe uma alternativa para quem viaja bastante, o “Seguro Multi-trip”. A economia é de até 60% comparado aos planos convencionais.
Atendendo às exigências do Tratado de Schengen (área da Europa que compreende 26 países), com o Multi-trip é possível ter uma cobertura global. O viajante ficará seguro em qualquer lugar do mundo para viagens de 30 dias, dentro do prazo de um ano.
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