Os trabalhadores irlandeses estão entre os mais rigorosos do mundo quando se trata de práticas eticamente questionáveis, como nepotismo e afastamentos médicos falsos, de acordo com uma nova pesquisa.
O estudo, conduzido pelo Institute of Business Ethics em parceria com o Compliance Institute, revelou que os irlandeses são menos propensos, em comparação à média global, a aceitar atitudes questionáveis no ambiente de trabalho.
Intitulada “Ethics at Work: 2024 International Survey of Employees”, a pesquisa entrevistou 12 mil trabalhadores em 16 países, incluindo 750 na Irlanda.
Os resultados destacaram que oito em cada dez empregados irlandeses consideram inaceitável o nepotismo e desaprovam o uso de afastamentos médicos falsos.
Além disso, 93% dos entrevistados na Irlanda condenaram assédio sexual no ambiente de trabalho, enquanto sete em cada dez são contrários ao uso de materiais de escritório para fins pessoais.
Quase 90% desaprovam o uso de despesas empresariais para entretenimento pessoal, e mais de 80% rejeitam o reembolso de combustível da empresa para uso pessoal.
A pesquisa reforça a imagem dos trabalhadores irlandeses como exemplos globais de compromisso com a ética no local de trabalho, estabelecendo padrões que contribuem para ambientes profissionais mais saudáveis e confiáveis.
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