Intercâmbio na mão, malas prontas para embarcar na experiência de seus sonhos. Mas será que, além das malas, você tem se preocupado em visualizar seus objetivos a curto, médio e longo prazos?
E aquelas questões que ficam aí matutando na sua cabeça, como: vou conseguir trabalho na área? Com inglês intermediário, onde posso trabalhar? Tem perguntas mais clichês que essas para quem está se preparando para o intercâmbio?
Considerando o quesito ansiedade, natural para qualquer um que está quase de malas prontas para se aventurar num país distante, seja ele a Irlanda ou qualquer lugar do planeta. Vamos levar alguns pontos em consideração.
Não, não tem como responder se você vai achar emprego na sua área ou não. Primeiro, porque não conhecemos o mercado em todas as áreas; e segundo, porque isso não depende apenas de sua experiência no Brasil, mas de uma série de fatores, como, por exemplo, o seu nível de comando do idioma.
Parece um balde de água fria, não é? Pode ser, mas, na verdade, isso tem mais a ver com ser realista e galgar steps. Quer um exemplo? Você pode, até, ser um médico renomado no Brasil, mas se você chegar aqui com o inglês básico, certamente não poderá medicar! Esse é um exemplo bem simples, mas que serve para qualquer outra área.
Isso depende de você, do seu bolso e da sua disposição para estudar as instituições, mesmo antes de sair do Brasil. Por quê? Porque fazer mestrado, pós ou, até, uma graduação depende de alguns fatores, por exemplo, providenciar documentação traduzida e juramentada do seus país de origem.
Faça uma pesquisa apurada quanto aos valores que cada instituição cobra de estudantes não europeus, testes de proficiência aceitos pela instituição e coisas do gênero. Crie um check list.
Você sabia que o ano acadêmico na Europa começa em setembro e não em fevereiro, como no Brasil? Você sabia que, para boa parte das instituições europeias, o processo seletivo começa em abril? Essas são informações importantes para quem está pensando em investir nos níveis acadêmicos.
Você sabia que a Alemanha é, hoje, um dos países mais procurados por estudantes estrangeiros para cursos de mestrado? E que a Irlanda continua um país forte para os profissionais nas áreas tecnológicas? Além disso, que as multinacionais instaladas por aqui precisam de mão de obra qualificada e multilíngue?
Você já percebeu que, em algumas áreas, na Irlanda, o fato de os jovens irlandeses estarem imigrando para países como Austrália já começa a deixar um buraco no mercado irlandês. Essas vagas podem ser ocupadas por profissionais de outras nacionalidades.
Trabalhar de graça? Isso mesmo. De graça. Porém, pensando a médio ou longo prazo, o voluntariado de hoje pode render pontos no currículo para a vaga de amanhã.
Por se tratar de trabalho voluntário, as empresas e organizações não apresentam uma lista de exigências tão vasta, e é numa dessas que você vai conhecendo o mercado local. Um profissional em turismo, por exemplo, chegará com muita moral no Brasil com um CV carregado de participações em eventos no exterior. Pense nisso.
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