Cursar uma das universidades em Portugal é o desejo de muitos brasileiros. Além do fator da semelhança da língua, o país é um dos mais baratos da Europa para se viver e inclui uma série de pontos positivos que ajudam na hora de escolher a universidade portuguesa para estudar.
Outro fator importante é a qualidade das universidades, além do respeito e história de cada uma delas.
Neste artigo, vamos mostrar como é possível estudar em universidades portuguesas, o processo seletivo, uso do ENEM como prova e quais são as melhores e mais bem conceituadas universidades em Portugal.
Sim! Os estudantes brasileiros encontram nas terras lusitanas um processo seletivo mais simplificado do que em muitos outros países europeus. Isso se deve a uma série de acordos de cooperação assinados entre Brasil e Portugal. Entre eles:
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Uma curiosidade é que o ano letivo português é diferente do Brasil. O primeiro semestre vai de setembro a janeiro, enquanto o segundo tem início em fevereiro e se encerra em julho. As nomenclaturas de ensino também são diferentes. O bacharelado tem o nome de “primeiro ciclo” ou “licenciatura”, enquanto mestrado e doutorado são: segundo e terceiro ciclo, respectivamente.
O ensino superior português é majoritariamente público, concentrando cerca de 80% das vagas. Um fato interessante é que as universidades públicas em Portugal são, frequentemente, consideradas melhores, pois oferecem maior estrutura, assim como ensino, pesquisa e extensão em diversas áreas.
As universidades em Portugal contam com um processo de admissão descentralizado, ou seja, a inscrição deve ser feita separadamente em cada instituição. Por isso, é importante pesquisar bem e conferir os requisitos de admissão para cada uma. Você encontrará as informações em seus respectivos sites.
As universidades em Portugal aceitam a nota do Enem até 3 anos após sua realização no Brasil (veja no item mais abaixo).
A candidatura para uma universidade em Portugal é feita digitalmente, no site da universidade, em 3 fases:
Para entrar em uma universidade em Portugal você deve apresentar uma série de documentos:
Somente depois da aceitação você pode dar inícios aos trâmites para sua ida.
O primeiro passo será solicitar o visto de residência para estudos (documentação obrigatória disponível no site do consulado português). O seguro de viagem internacional também é um dos itens obrigatórios da lista. Para adquiri-lo, você pode se informar quanto ao Certificado de Direito à Assistência Médica no Exterior — um acordo que possibilita brasileiros terem acesso ao sistema público de saúde em Portugal.
No caso da pós-graduação, com programas de Mestrado e Doutorado, o processo seletivo é bem parecido com as demais universidades europeias. Basta conferir o programa do seu interesse e os requisitos para o ingresso, que costumam incluir histórico escolar e cartas de recomendação.
Muitas aulas são ministradas em inglês, mas o diferencial é que o processo seletivo português não exige exame de proficiência. Além disso, o processo seletivo é feito inteiramente online, com cronograma que varia de acordo com cada universidade.
Depois do convênio entre o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) e instituições portuguesas de ensino superior, estudantes brasileiros podem ingressar em universidades em Portugal utilizando a nota do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).
A parceria criou uma mudança na legislação portuguesa, com o Decreto-lei nº 36, de 10 de março de 2014. Com ele, o estatuto do estudante internacional foi regulamentado, permitindo essa nova forma de ingresso de alunos estrangeiros em instituições públicas no país europeu.
Não são todas as universidades em Portugal nem cursos que aceitam o Enem, como é o caso de Medicina. Mas, hoje, temos um total de 47 instituições de ensino superior e institutos politécnicos que fazem parte desse convênio e que podem utilizar sua nota na candidatura.
A nota mínima tende a variar entre 500 e 600 pontos, mas é definida por cada universidade e varia de acordo com o curso. Sendo assim, visite o site da instituição.
Acesse também o site do Inep para ter acesso à lista de universidades em Portugal que fazem parte desse convênio.
Se você deseja estudar em Portugal precisa saber que não existe ensino gratuito no país. Tanto as universidades em Portugal públicas quanto as particulares cobram mensalidades, chamadas de “propinas”.
O valor pode variar de acordo com cada instituição, mas costuma ser mais baixo nas de ensino público. A taxa é anual, mas a maioria das universidades em Portugal aceita o parcelamento.
A média de “propina” nas universidades em Portugal privadas está entre 3.500 e 3.900 euros por ano, em todos os níveis de estudo. O valor máximo nas instituições públicas é fixado pelo Ministério da Educação.
Para cidadãos portugueses, esse valor é estabelecido de acordo com o salário mínimo nacional (o custo mínimo da mensalidade é de 1,3 vezes o salário mínimo).
Para estrangeiros o valor pode ser até oito vezes mais alto. Em geral, os cursos das áreas de humanas e ciências sociais aplicadas costumam ter propinas mais baixas, enquanto as mais altas pertencem aos cursos de ciências exatas e da saúde.
Para se ter uma ideia, estudantes matriculados em programas de meio período, em uma universidade pública portuguesa, pagam cerca de 70% da taxa de um estudantes de período integral. Os alunos de intercâmbio podem ser isentos de pagamento dependendo do acordo bilateral entre a universidade de origem e a portuguesa.
Embora exista a parceria entre Brasil e Portugal, nosso país não arca com os custos de candidatura, moradia ou “propina”. Daí a importância do planejamento e pesquisa para os estudos na terrinha lusitana.
Existem algumas oportunidades de bolsa de estudo e subsídios, disponibilizadas especialmente para alunos de mestrado. Os financiamentos para cursos de bacharelado não são tão fáceis de encontrar. Por isso, é necessário entrar em contato direto com a instituição de ensino para obter tais informações.
Um dos programas de bolsa estudantil mais conhecidos pertence ao Santander e oferece um valor para arcar com os cursos de moradia e estudos durante o intercâmbio. O Erasmus Mundus também é bastante conhecido e concede bolsas para mestrado em diferentes países da Europa. Com ele, existe a possibilidade de você estudar em mais de um país ao longo do curso.
O financiamento público para estudantes da UE ou estrangeiros está disponível por meio do apoio de três instituições principais:
Os pedidos de reconhecimento de diploma são feitos pelo portal do DGES, onde você escolhe a universidade pública que deseja. As instituições particulares não fazem o reconhecimento de diplomas estrangeiros. No entanto, podem realizar o prosseguimento de estudos para médicos, dentistas, enfermeiros, psicólogos e demais profissionais da área de saúde.
Consulte a secretaria acadêmica da sua antiga universidade para saber se existe acordo de reconhecimento de diploma com alguma universidade pública portuguesa.
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Outra possibilidade interessante de Portugal, assim como de outros países da União Europeia, é de alunos estrangeiros cursarem um semestre pré-universitário no país. Isso vale para quem terminou o Ensino Médio no Brasil e não fez nenhuma universidade.
Esse período ajuda os estudantes a se integrarem no sistema de ensino europeu, nivela seu conhecimento e oferece competência linguística em inglês, quando necessário. Também é possível participar de diversas cadeiras, de áreas diferentes, o que auxilia no processo de escolha do seu curso.
Vamos ao exemplo do SPU da UNL (Universidade Nova de Lisboa). Os pré-requisitos para fazer o curso são:
As universidades em Portugal estão entre os rankings mais respeitados do mundo, como o QS World University Rankings, o Academic Ranking of World Universities — ARWU (mais conhecido por Ranking de Shanghai) e o Times Higher Education World University Rankings (ou o THE Ranking), além do Webometrics Ranking of World Universities, e os rankings do Financial Times.
Cada um utiliza critérios específicos, podendo envolver pesquisas com professores, pesquisadores, palestrantes em todo o mundo, pesquisas publicadas, prêmios concedidos a ex-alunos e membros acadêmicos, qualidade de ensino, entre outros.
No QS World University Rankings, de 2021, encontram-se sete universidades portuguesas. Vamos falar um pouquinho sobre cada uma delas a seguir.
A Universidade de Lisboa (ULisboa) é a maior e mais prestigiada universidade portuguesa e uma importante universidade europeia.
Ela engloba 18 escolas e mais de 100 unidades de investigação, cerca de 50.000 alunos, 4.000 docentes, 2.500 funcionários não-docentes e 400 cursos de licenciatura. É um importante centro de ensino, pesquisa, inovação, esporte, cultura e arte.
Herdeira de uma tradição universitária de sete séculos, a ULisboa foi criada em julho de 2013, na sequência da fusão da Universidade Técnica de Lisboa com a Universidade de Lisboa.
A ULisboa está profundamente envolvida com a sociedade portuguesa e a área metropolitana de Lisboa, assumindo a responsabilidade de fazer da cidade uma das grandes capitais europeias da cultura e da ciência.
A ULisboa acolhe, todos os anos, mais de 1.000 estudantes estrangeiros em busca de um ensino de qualidade, cultura, clima e hospitalidade que Lisboa e demais cidades de Portugal têm para oferecer.
A qualidade da investigação, inovação e cultura das escolas e unidades de investigação da ULisboa atrai um número crescente de talentos internacionais para a criação de projetos e parcerias de investigação ao mais alto nível.
Leia também: Faculdade na Irlanda: cursos, universidades e processos seletivos
Com origens que remontam ao século XVIII, a Universidade do Porto é atualmente uma das mais prestigiadas Instituições de Ensino Superior da Europa. Cerca de 32.000 alunos, 2.436 professores e investigadores e 1.587 quadros administrativos frequentam as suas 15 escolas e mais de 50 unidades de investigação científica, distribuídas por 3 campi universitários localizados na cidade do Porto.
Com 14 faculdades e uma escola de negócios, a Universidade do Porto oferece uma excepcional variedade de cursos, abrangendo toda a gama de áreas de estudo e todos os níveis de ensino superior. Oferece mais de 600 programas de formação por ano e tem grande tradição nos cursos de Medicina e Arquitetura.
Fundada em 1973, a NOVA é a mais jovem universidade pública da área metropolitana de Lisboa, com unidades docentes em Lisboa, Almada, Oeiras e, brevemente, Cascais. São nove unidades acadêmicas e uma forte tradição de trabalho em áreas de inovação, com resultados correspondentes na economia, serviços e na formação extracurricular.
A NOVA também participa em diversos programas de mobilidade dentro do universo das Instituições de Ensino Superior Europeias, mas também coopera com o Brasil, os países de língua portuguesa e latino-americanos, bem como outras regiões do mundo.
A Universidade de Coimbra (UC), a mais antiga de Portugal e uma das mais antigas do mundo, é também uma das mais conhecidas e festejadas internacionalmente, sendo um marco nacional.
Com uma história de mais de sete séculos, a UC conta atualmente com oito faculdades, mais de 40 unidades de investigação e vários outros serviços que apoiam as atividades da instituição — criação, análise crítica, transmissão e difusão da cultura, ciência e tecnologia.
A universidade é composta por três campi, que acomodam mais de 21.000 alunos e 1.500 professores/pesquisadores. Apresenta grande tradição nos cursos de Direito, Medicina e Engenharia. Além disso, estudaram ali grandes personalidades como Luís Vaz de Camões, Eça de Queirós e Antero de Quental.
Veja aqui a lista dos cursos oferecidos pela Universidade de Coimbra.
Leia também: Coimbra: o que fazer na maior cidade do centro de Portugal
Criada em 1973, a Universidade de Aveiro rapidamente se tornou uma das universidades em Portugal mais dinâmicas e inovadoras. Hoje é uma fundação pública de direito privado.
Frequentada por cerca de 15.000 alunos em programas de graduação e pós-graduação, a UA tem alcançado uma posição significativa entre as instituições de ensino superior, sendo uma das universidades em Portugal de referência pela qualidade das suas infraestruturas, pela força da sua investigação e pela excelência do seu pessoal.
A Universidade de Aveiro oferece um vasto leque de programas de licenciatura em várias áreas do conhecimento. Elas refletem o seu carácter multidisciplinar e inovador, que se destina a construir as competências dos alunos nas áreas científicas e técnicas, conforme as necessidades emergentes dos negócios, indústria e sociedade.
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A Universidade do Minho está localizada no norte de Portugal, com campi nas cidades de Braga e Guimarães. Surge como uma Universidade de Projetos (de pesquisa, ensino e interação com a sociedade), estruturada em um modelo matricial que promove a interação entre suas unidades (orgânica, cultural, de serviços e especializada) e que privilegia abordagens multi e interdisciplinares.
As estruturas básicas são as unidades de ensino e pesquisa: Ciências, Engenharia, Educação, Artes e Humanidades, Ciências Sociais, Economia e Gestão, Direito, Medicina, Enfermagem, Arquitetura e Psicologia.
A UMinho oferece uma vasta gama de cursos de graduação e pós-graduação conducentes à licenciatura, mas também cursos de formação especializada e cursos de estudos avançados. A internacionalização é um forte compromisso, e as atividades internacionais são bastante intensas.
A Universidade Católica Portuguesa (UCP) foi criada em 1967 por decreto da Santa Sé, a pedido da Conferência Episcopal Portuguesa e ao abrigo da Lei da Concordata.
O reconhecimento oficial da UCP pelo governo português ocorreu em 1971, por meio do Decreto-lei 307/71, que reconheceu a Universidade Católica Portuguesa em igualdade com as outras universidades do país. Essa normativa conferiu aos graus da UCP o mesmo valor e os mesmos efeitos que os concedidos pelas universidades públicas.
A criação da Universidade, concretização de um sonho de 40 anos da Igreja Portuguesa, constitui um marco na modernidade do ensino superior em Portugal: pela primeira vez, o Estado não esteve diretamente envolvido e responsável por uma universidade.
Hoje em dia, e seguindo a tendência geral em Portugal e no exterior, a Universidade Católica Portuguesa goza de um elevado grau de autonomia na criação e gestão de novos campi, escolas e cursos.
Tem sido pioneira em alguns aspectos do desenvolvimento universitário em Portugal, quer no que diz respeito a áreas do conhecimento não anteriormente lecionadas (como engenharia, administração e gestão empresarial, engenharia alimentar, etc.), quer na dispersão regional dos campi.
Leia também: Como ir para Portugal trabalhar?
Na imagem a seguir, do site EduPortugal, você pode conferir a comparação entre os 3 rankings mais respeitados do mundo, com as melhores universidades em Portugal listadas.
Acesse o material completo e detalhado, aqui.
Sabemos que não tem nada como conversar com alguém que teve uma experiência real com algo sobre o que temos curiosidade, para tirar dúvidas e pedir dicas. Por isso, falamos com dois brasileiros que estudaram em Portugal. Leia os depoimentos.
A Jade Sanglard é natural de Vitória (ES) e fez a graduação toda em Portugal. Ela se formou em julho de 2020 e cursou Letras – Português, na Universidade de Coimbra.
“A ideia de fazer o curso em Portugal veio justamente da descoberta da possibilidade de usar a nota do Enem. Eu já estava matriculada em uma universidade do Brasil, mas quando vi que as universidades em Portugal aceitavam o exame, decidi me candidatar. E passei a me interessar por ter uma experiência fora do Brasil e viver fora.”
Jade entrou na Universidade de Coimbra em 2017. Ela disse que existia uma quantidade de vagas reservadas para estrangeiros, por isso ela não concorreu diretamente com os portugueses, mas, sim, com outros estrangeiros. “Eu concorri com outras pessoas que estavam tentando ingressar no mesmo curso, pelo mesmo meio que eu”.
Como seu curso foi de Letras, o que mais teve peso em sua nota foram a redação e as áreas de línguas e ciências humanas. Ela contou que, depois de aprovado, o estudante recebe uma carta de aceitação e, então, vai poder fazer a matrícula e dar entrada no pedido do visto de residência para estudante.
“Tem uma série de trâmites que precisam ser feitos no Brasil. Na hora de pedir o visto, eles solicitam que você comprove ter meios de se manter em Portugal, prova de que terá um alojamento, o PD4 — um documento que concede o direito à saúde pública portuguesa. E no site do consulado, você encontra todas as informações e as etapas para adquirir o visto”.
O Francisco Castro passou por um processo diferente. Ele está fazendo o doutorado em Portugal — chamado de “doutoramento” — também na Universidade de Coimbra. Sobre o processo seletivo, “envolve um projeto de pesquisa, análise de currículo, duas cartas de recomendação e, às vezes, uma entrevista para ranquear o candidato. Eu consegui me qualificar entre o número de vagas, por isso não precisei passar pela entrevista”.
De acordo com ele, o processo pode ser feito inteiramente no Brasil, pelo site da instituição de ensino. “Como o meu curso é de Economia e não envolve o uso de laboratório, o valor gira em torno de 200 euros. Mas acredito que, para alunos de licenciatura, a propina suba para 700 euros. Para alunos da área de saúde, como há o uso de laboratório, geralmente esse valor chega a 800 euros.”
Ele também explicou que o valor do doutorado é menor porque envolve menor tempo de curso (1 ano e meio de disciplinas e o restante para desenvolvimento de tese).
“Estudar em uma universidade portuguesa é enriquecedor. Você consegue abrir a sua mente para um novo horizonte, totalmente diferente daquilo que vivenciava no Brasil. Ainda tem acesso a um material bem diferenciado — já que a maior parte dos materiais está em inglês. Temos acesso ao que é mais atual em toda a universidade.”
Francisco já está em Portugal há três anos e, como vem do Nordeste do Brasil, conta que foi um desafio, porque muitas coisas eram diferentes do que estava acostumado.
“De início não é fácil, mas podemos nos adaptar. E como a cidade não é tão grande, você consegue se localizar e desvendar muito em um curto período de tempo. Aqui é tudo muito tranquilo, você consegue fazer muita coisa a pé. E como é uma cidade universitária, com muitos estudantes, a economia gira em torno das universidades em Portugal. Por isso, é fácil de se comunicar, viver, saber onde ficar e comer”.
Se você está pensando em estudar em Portugal, Francisco também deixou uma dica:
“A maior dica que posso dar é sobre planejamento. Um planejamento que vai além do financeiro, até porque nossa moeda é praticamente 7 vezes desvalorizada em relação ao euro. Primeiro, você precisa se planejar para chegar a Portugal e desenvolver suas atividades. É importante entender que, como estudante, dificilmente você terá tempo para trabalhar e complementar sua renda. Por isso, o planejamento é essencial. Além disso, temos o preparo psicológico, porque você vai para uma cultura diferente e precisa ter maturidade para lidar com as situações e manter contato com alguém para conversar. Também é bom criar laços de amizade.”
Como ele explicou, hoje existe uma facilidade muito maior para cursar disciplinas em Portugal. Aproveite essa oportunidade!
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