Mercado de viagens internacionais foi aquecido apesar da crise. Foto: Shutterstock
Descobri que não estou sozinha no mundo depois que li uma matéria sobre o mercado de viagens internacionais, que foi aquecido, apesar da crise, pelos intercambistas mais adultos, que buscam unir aprendizado e passeio. Achei as informações interessantes, cruzei com outros artigos especializados sobre o assunto e posso afirmar com clareza: os trintões estão com a bola toda.
O perfil mais comum desse tipo de viagem é composto por pessoas geralmente em ascensão social ou que ocupam colocações nas quais o domínio de uma língua estrangeira é fundamental. Como o acesso aos programas de intercâmbio também se popularizou, muitos integrantes desse público são de classe média e planejam de forma criteriosa a sua viagem.
O perfil é de quem busca melhorar a fluência na língua estrangeira. Foto: Shutterstock
Além das matérias que mencionei, li alguns artigos sobre os principais erros de quem vai para um intercâmbio e concluí que os “vacilos” podem ser evitados com muito mais maestria por quem tem mais experiência de vida. O erro mais comum é não ter um objetivo claro, o que é difícil acontecer com quem tem quase ou mais de 30. Como pagamos pelo investimento na maior parte das vezes, somos os primeiros a cobrar resultados. Queremos que cada minuto e centavo sejam bem-aproveitados.
Outra queixa comum é a falta de casa, dos amigos, família e, principalmente, das regalias. Contudo, essas situações já foram enfrentadas por grande parte dos adultos em outras fases da vida. Quem nunca precisou estudar fora, nem que seja por um curto período? Teve que dividir uma república na época da faculdade? Ou fazer viagens a trabalho e/ou lazer sozinho?
Gastar sem medida ou perder noites a fio nos bares, deixando de lado o objetivo principal da viagem, são situações muito mais raras para quem entra adulto em um programa de intercâmbio. Então, a probabilidade de se perder nas contas é baixa (pelo menos espero).
Intercambistas maduros não costumam se perder nas contas. Foto: Shutterstock
Sei que a situação econômica está difícil, mas nada que um bom planejamento não possa enfrentar. Outra pesquisa, disponibilizada pela Belta, mostra que, na última década, o número de brasileiros que fez algum tipo de curso no exterior aumentou 600%, passando de 34 mil para 202 mil. E caso ainda não tenha escolhido o destino, existe um ranking dos países mais procurados, que começa com Canadá, seguido de Estados Unidos, Austrália, Irlanda, Reino Unido, Nova Zelândia, África do Sul, França e Espanha.
Escolha um, planeje-se bem e siga em frente!
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